Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Aliados de Temer no Congresso apostam na superação da crise

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Aliados de Temer no Congresso apostam na superação da crise

Congresso em Foco

31/5/2017 | Atualizado às 18:56

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

d

d
Os aliados do presidente Michel Temer no Congresso passaram esta quarta-feira (31) comemorando o refluxo das pressões políticas que já provocaram a apresentação de 18 pedidos de impeachment do chefe de governo, inclusive pela Ordem dos Advogados do Brasil, o lançamento da campanha pela sua renúncia e por antecipação das eleições presidenciais previstas para 2018. O governo ganhou tempo também com o refluxo da bancada de deputados do PSDB, que ensaiou pedir a renúncia ou a substituição de Temer por um candidato substituído por um nome eleito indiretamente . O Palácio do Planalto aposta em um pedido de vistas do processo por um dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quando começar o julgamento, marcado para o dia 6 de junho, do pedido de cassação da chapa encabeçada pela presidente cassada Dilma Rousseff e seu vice Michel Temer por crime eleitoral. Sem prazo para ser devolvido por quem pedir vistas, alguns governistas chegam a apostar em adiamento do julgamento para o próximo ano. Os recursos que podem ser impetrados no próprio TSE e até no STF são outras armas dos governistas para ganhar tempo. "Vencemos o primeiro ataque e agora vamos continuar trabalhando no Congresso para aprovar as reformas e tocar o governo", disse o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), um dos mais próximos interlocutores de Temer. Para mostrar que não está isolado politicamente, Temer convidou o ex-presidente José Sarney para a solenidade de posse do novo ministro da Justiça, Torquato Jardim. Ministro substituído, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) não compareceu ao evento no Palácio do Planalto. O parlamentar já tinha recusado ser transferido para o Ministério da Transparência. Para facilitar as negociações com deputados e senadores, os líderes governistas nas duas casas legislativas admitem colocar em votação, primeiro, o projeto de lei da reforma trabalhista em tramitação nas comissões do Senado. Em seguida, ainda na primeira quinzena de junho, os governistas esperam votar o tema em plenário. Para ir ao plenário o projeto precisa ser discutido e votado na Comissão de Assuntos Sociais. Negociação de conteúdo O conteúdo da emenda com a reforma da Previdência ainda está sendo negociado pelos líderes do governo com deputados de partidos da base de apoio parlamentar de Temer. O objetivo é garantir o mínimo de 308 votos exigido pelo regimento interno e pela Constituição para aprovação de emendas à Constituição. "Vamos colocar o tema para votar no plenário antes do recesso parlamentar", promete Marun. Os partidos de oposição não possuem parlamentares suficientes para barrar essas votações ou paralisar o funcionamento do Legislativo. Os interlocutores do presidente identificam apenas um risco para Temer: um depoimento desastrado do ex-assessor do Palácio do Planalto, o deputado suplente Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil de propina paga pelo grupo JBS, que comprometa o chefe de governo. "Temer está nas mãos de Rocha Loures. Se ele disse r que pegou o dinheiro para o presidente, o governo acabou. Se não, vamos chegar a 2018", disse um parlamentar amigo do presidente. Ao considerar que o caso Rocha Loures, mesmo sem foro privilegiado, deve ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal em razão da ligação com o presidente Temer, o ministro Edson Fachin ajudou o governo a superar um problema: a tentativa de abrir vaga na Câmara para que Rocha Loures assuma o mandato, ganhe direito a ser julgado pelo STF e não corra o risco de ser preso por um juiz de primeira instância e resolva fazer delação premiada e culpar Temer pelo recebimento dos R$ 500 mil de propina da JBS. Os demais deputados do PMDB, solidários a Serraglio, vinham se recusando a abrir espaço para Loures - que é suplente de deputado - assumir o mandato. Mais sobre crise brasileira
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

TSE STF Dilma Rousseff previdência Romero Jucá PSDB Eleições 2014 Michel Temer OAB Osmar Serraglio Torquato Jardim supremo Carlos Marun trabalhista crise brasileira rodrigo rocha loures

Temas

Reportagem Justiça País

LEIA MAIS

JUDICIÁRIO

Hugo e Davi participarão de audiência sobre emendas impositivas no STF

ECONOMIA

AGU nega plano de judicializar aumento do IOF

PROJETO VAI À SANÇÃO

Congresso cria 18 vagas e Câmara passará a ter 531 deputados

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Tragédia

Entenda por que governo não pode custear translado do corpo de Juliana

2

Senado

Veja como cada senador votou no aumento do número de deputados

3

LISTA DE VOTAÇÃO

Derrubada do IOF: veja como cada deputado votou

4

Aumento de deputados

Senado aprova aumento do número de deputados federais de 513 para 531

5

Prêmio Congresso em Foco

Quem mais venceu o Prêmio Congresso em Foco de 2006 a 2024

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES