Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Partido de Marina recorre ao STF para tirar direitos políticos de ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Partido de Marina recorre ao STF para tirar direitos políticos de Dilma

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

12/9/2016 | Atualizado às 19:50

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_173628" align="alignleft" width="285" caption="Partido de Marina alega que Senado violou a Constituição ao fatiar a votação do impeachment"][fotografo]ABr[/fotografo][/caption]A Rede Sustentabilidade, partido da ex-senadora e ex-candidata à Presidência Marina Silva, entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Senado de permitir o fatiamento da votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. A legenda questiona, com o mandado de segurança, a manutenção dos direitos políticos de Dilma mesmo com a cassação do mandato. Para a Rede, o fatiamento da votação, autorizado pelo ministro Ricardo Lewandowski, que presidia a sessão, fere a Constituição, que prevê a perda do cargo com a inabilitação, por oito anos, para o exercício de qualquer função pública. O mandado foi protocolado na última sexta-feira (9). O pedido será relatado pela ministra Rosa Weber. Ainda na sexta, a ministra negou seis ações que contestavam o fatiamento do julgamento do impeachment da ex-presidente. Ela alegou que os recursos deveriam ser apresentados por quem Detinha mandato parlamentar. Ela deu prazo de 15 dias para que fossem tomadas providências em outras cinco ações, nas quais ainda não tomou nenhuma decisão. A relatora determinou a intimação das partes envolvidas para que prestem informações sobre o caso. Em seu pedido, a Rede utiliza como parâmetro o impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992. Na avaliação do partido, esse processo abre precedente para que a decisão do Senado tomada no último dia 31 de agosto seja anulada. Na ocasião, Collor renunciou ao cargo durante o seu julgamento. Mesmo assim, o Senado o julgou com a perda do mandato e o tornou inelegível por um prazo de oito anos. Um dos mandados de segurança foi apresentado em conjunto por PSDB, DEM, PPS, PMDB e Solidariedade contra Lewandowski, Renan e a Mesa Diretora do Senado. Os senadores José Medeiros (PSD-MT) e Alvaro Dias (PV-PR) e o deputado Expedito Neto (PSD-RO) também entraram com ações individuais. O PSC também questiona a legalidade do fatiamento da votação do impeachment. Mais sobre impeachment Mais sobre crise brasileira
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures STF impeachment Dilma Marina Silva Rede rede sustentabilidade Fernando Collor rosa weber constituição Marina crise brasileira

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

"O Brasil precisa mudar", diz Janot na posse de Cármen Lúcia

Cunha descarta renunciar ao mandato: "É fofoca"

Com Caetano, Lula e Temer, Cármen Lúcia assume a presidência do STF

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

JUDICIÁRIO

PF declara presidente do Instituto Voto Legal como foragido

2

JUDICIÁRIO

Nunes Marques prorroga prazo para aprovações de dividendos em 30 dias

3

JUDICIÁRIO

Toffoli mantém acareação entre diretor do BC e investigados do Master

4

Energia e Inclusão

Tarifa social e mudanças no setor elétrico foram destaque no Congresso

5

DIREITOS DA MULHER

Congresso aprovou 19 novas leis de proteção às mulheres em 2025

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES