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Certeza do resultado esvazia manifestações, afirma Kim Kataguiri

Congresso em Foco

11/5/2016 | Atualizado às 21:36

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Manifestações têm número visivelmente reduzido em relação ao dia da votação do impeachment na Câmara

Manifestações têm número visivelmente reduzido em relação ao dia da votação do impeachment na Câmara
[caption id="attachment_243112" align="alignright" width="300" caption="Manifestações têm número visivelmente reduzido em relação ao dia da votação do impeachment na Câmara"][fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri afirmou na noite desta quarta-feira (11) ao Congresso em Foco que a ampla diferença entre os votos contra e a favor da admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado contribuiu para reduzir o número de participantes nas manifestações de hoje. Endossando uma previsão repetida por senadores da oposição, ele espera que o Senado aceite dar andamento ao processo de impedimento com 56 votos favoráveis. Em todo o Brasil, as manifestações - inclusive contra o impeachment - tiveram baixa adesão hoje. Para Kim Kataguiri, no entanto, os movimentos podem ganhar força quando o Senado tomar a decisão final sobre o afastamento ou não de Dilma. "Tanto o governo quanto a oposição apostaram todas as suas fichas na votação da Câmara e o governo perdeu. No Senado, a gente sabe que vai ter uma margem segura para passar. Os 56 votos validariam, inclusive, a cassação do mandato presidencial de Dilma", ponderou. De acordo com as regras em vigor, bastam 41 votos (dos 81 senadores) para que o processo seja admitido, o que implica o afastamento temporário da presidente por até 180 dias. Para que Dilma perca o mandato, porém, pelo menos 54 senadores (dois terços do total) precisam votar pelo  impeachment, em julgamento a ser conduzido pelo presidente do Supremo, "Com certeza, a mobilização aumentará quando a hora da votação se aproximar. Inegavelmente, é um momento histórico. A população sabe que ainda temos um grande caminho para percorrer, foi extremamente difícil e vai ser ainda mais complexo reconstruir o Brasil deixado pelo 'petismo'. Isso [o impeachment] é algo que as pessoas já esperam há muito tempo", acrescentou o militante. Michel Temer Questionado sobre a posição do movimento em relação a um possível governo Temer, Kim Kataguiri disse que até o momento não enxerga nenhum crime de responsabilidade por parte do vice-presidente da República. Entretanto, enfatizou que o MBL não vai se acomodar. Kim informou que o movimento vai pressionar o novo governo para que haja corte nos ministérios e nos cargos comissionados. De acordo com ele, também será exigida a revisão do pacto federativo, a privatização de ativos de empresas estatais, a simplificação tributária, a revisão das leis trabalhistas e a desvinculação das receitas da União, medidas que ele considera necessárias para "dar um jeito" na situação econômica do Brasil. "Também espero que os novos ministros não estejam envolvidos na Operação Lava Jato, nem que sejam contra as investigações", disse ao fazer referência a Mariz de Oliveira, nome que era cotado para assumir o Ministério da Justiça e em declaração à imprensa criticou a operação da Polícia Federal. "Na primeira oportunidade que teve para falar como possível ministro, Mariz falou contra as delações premiadas e sabemos que elas foram fundamentais para esclarecer o esquema de corrupção na Petrobras", acrescentou Kim. O líder do MBL também fez críticas ao deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), a quem chamou de "cão de guarda da Dilma". "Ele está cotado para assumir o Ministério do Esporte, mas votou contra o impeachment na Câmara alegando ter jurado cumprir a Constituição, dando a entender que o processo seria um golpe. Então, caso assuma o cargo, ele vai se mostrar um golpista assumido", enfatizou.   Mais sobre impeachment Mais sobre Brasil nas ruas
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