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Fachin autoriza investigação contra Renan, Jucá e outros seis senadores do MDB

Congresso em Foco

16/5/2018 | Atualizado às 16:47

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[caption id="attachment_336049" align="aligncenter" width="580" caption="Os senadores Eunício Oliveira, Romero Jucá e Renan Calheiros estão entre os alvos da investigação"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou abertura de inquérito para apurar repasse irregular de R$ 40 milhões da J&F para as campanhas de políticos do MDB em 2014. A investigação foi autorizada com base nas delações de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, e Ricardo Saud, ex-diretor da JBS. Com a decisão, os senadores Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho (PA), Romero Jucá (RR), Eunício Oliveira (CE), Eduardo Braga (AM), Edison Lobão (MA), Valdir Raupp (RO) e Roberto Requião (RR), além do ex-senador Vital do Rêgo, atual ministro do Tribunal de Contas da União, passam a ser investigados por, supostamente, terem se beneficiado com o repasse.
<< Um em cada três deputados é acusado de crimes. Veja a lista atualizada dos investigados << Mais da metade do Senado é acusada de crimes. Veja a lista atualizada dos investigados
Machado disse ter ouvido em reuniões, ocorridas na casa de Renan, que a JBS, empresa do grupo J&F, faria doações à bancada do MDB do Senado em 2014 no valor de R$ 40 milhões. Saud relatou destinado, aproximadamente, R$ 46 milhões ao partido. O repasse teria ocorrido a pedido do PT. De acordo com Saud, várias doações foram realizadas de forma oficial, mas "tratava-se de vantagem indevida, uma vez que dirigentes do PT estariam comprando o apoio de peemedebistas para as eleições de 2014 como forma de assegurar a aliança entre os partidos". Fachin autorizou a abertura do inquérito atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Conforme trecho do despacho de Fachin, divulgado pelo portal G1, o ministro ressaltou que "há razão suficiente para, neste momento, reconhecer que os fatos ocorridos denotam especial interligação nas condutas atribuídas a parlamentares federais e aos demais envolvidos, a recomendar a persecução abrangente dos fatos narrados e evitar decisões contraditórias".
<< Quem levou quanto e por que, segundo a JBS << Jucá vira réu pela primeira vez; alvo da Lava Jato, senador responde a mais de dez inquéritos
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