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Congresso em Foco
29/5/2016 | Atualizado 30/5/2016 às 11:55
[fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]A celeridade da aprovação da nova meta fiscal apresentada pelo presidente interino Michel Temer, no último dia 24, animou os líderes das legendas que apoiam o governo do peemedebista. Entretanto, eles já preveem dificuldades quando as propostas mais polêmicas estiverem na pauta de votação do Congresso, como as reformas previdenciária e trabalhista.
Em matéria publicada pelo jornal O Globo, neste domingo (29), aponta outros dois pontos - que serão apreciados em breve - capazes de criar problemas nas votações da Câmara: o aumento salarial dos servidores públicos de Executivo, Judiciário e Ministério Público; e a proposta de emenda constitucional sobre o corte nos gastos públicos.
A publicação destaca que há cerca de duas semanas, membros do PT pressionam para que os reajustes salariais sejam votados pela Casa. O plenário já votou duas urgências de projetos que aumentam os salários de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), de servidores do Judiciário e do Ministério Público. Estão aguardando votação os aumentos previstos para categorias do Executivo, como da Advocacia-Geral da União (AGU).
O líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), afirmou ao jornal que os partidos que ajudaram no impeachment se sentem responsáveis por viabilizar o governo Temer. De acordo com ele, a nova base é forma da por 390 parlamentares de 20 partidos.
A indicação do deputado André Moura (PSC-SE) como líder do governo na Câmara provocou constrangimento generalizado entre parlamentares de vários partidos. Os líderes da chamada "oposição pelo Brasil" - formada pelo DEM, PSDB, PPS e PSB - apontam o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como o responsável pela indicação de Moura.
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Leia a íntegra da matéria divulgada pelo GloboTags
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