Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. STF rejeita pedido para barrar reforma trabalhista

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

STF rejeita pedido para barrar reforma trabalhista

Congresso em Foco

25/4/2017 | Atualizado às 16:28

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_291443" align="aligncenter" width="590" caption="O ministro descartou a judicialização da matéria e disse que a Câmara e o Senado devem decidir sobre o assunto"][fotografo]Rosinei Coutinho/STF[/fotografo][/caption]  O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento ao mandado de segurança apresentado pelo líder do Psol na Câmara, Glauber Braga (RJ), que questionava a aprovação da urgência para o Projeto de Lei 6787/2016, da reforma trabalhista. Em sua decisão, o ministro destacou que, em respeito ao princípio da separação dos poderes, o Judiciário não deve interferir em matéria com caráter exclusivamente regimental do Poder Legislativo. Celso de Mello ressaltou que os precedentes firmados pelo Supremo Tribunal Federal "confluem no sentido de que, em situações como a ora em exame, os temas debatidos devem constituir matéria suscetível de apreciação e resolução pelas próprias Casas que integram o Congresso Nacional". Como cada deputado votou para acelerar a reforma trabalhista O relatório da reforma trabalhista é votado neste momento na comissão especial da Câmara. O texto deve ser examinado pelo plenário nesta quarta-feira (26). Com o mandado de segurança protocolado ontem (segunda-feira, 24), o Psol tentava reverter a aprovação da urgência do projeto que trata da reforma trabalhista na Casa, com pedido de liminar para que a tramitação fosse paralisada até que a Corte decidisse pela legalidade da votação. Para o partido, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), realizou manobra ao colocar em votação requerimento com "idêntico teor" ao apresentado e rejeitado no dia anterior. Na última terça-feira (18), os deputados rejeitaram requerimento de urgência para votar a reforma trabalhista. No entanto, no dia seguinte, Rodrigo Maia colocou em votação novamente a urgência para aprovação do projeto. Desta vez, os deputados aprovaram o requerimento por 287 votos a 144, votação insuficiente para aprovar urgência constitucional. Para que seja aprovado no plenário, são necessários 257 votos a favor. Falta de legitimidade O ministro também julgou improcedente mandado de segurança semelhante ao do Psol impetrado pela Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL).  No caso da confederação, o ministro levou em consideração a falta de legitimidade da entidade sindical para propor esse tipo de ação no Supremo, relacionada a processo legislativo. A CNPL também argumentava que houve afronta ao Regimento Interno da Câmara dos Deputados (artigo 164, inciso II) com a aprovação do requerimento. Os dois mandados de segurança sustentavam que o presidente da Câmara não poderia submeter novamente ao Plenário da Casa, matéria de igual teor que já havia sido rejeitada pelos parlamentares. Mais sobre reforma da trabalhista
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

câmara dos deputados STF Congresso Nacional trabalho escravo Psol supremo tribunal federal reforma trabalhista crise brasileira judicialização

Temas

Reportagem Direitos Humanos

LEIA MAIS

ECONOMIA

Governo assumiu compromisso com corte de despesas, diz Hugo

Câmara dos Deputados

Nelinho assume mandato após deputado Eunício Oliveira se licenciar

Emendas Parlamentares

Congresso propõe uso de emendas para pagar profissionais da saúde

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

3

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

4

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES