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Senado discute redução da maioridade penal

Congresso em Foco

2/6/2013 | Atualizado às 18:14

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[caption id="attachment_114225" align="alignright" width="290" caption="Pastor ora com adolescentes na Fundação Casa, em São Paulo: senadores querem endurecer com os menores"][fotografo]Divulgação/Iurd[/fotografo][/caption]O Senado discute a maioridade penal a partir de segunda-feira (3). Serão três audiências públicas, a primeira às 15h de amanhã para debater a conveniência de se reduzir dos atuais 18 anos para 16 anos a idade em que os adolescentes podem responder criminalmente por seus atos. Só na Casa existem três propostas para reduzir a maioridade penal. Uma delas baixa a idade para 16 anos. As outras tornam flexível essa maioridade de acordo com a gravidade do crime. As propostas estão na CCJ, e o relator é Ricardo Ferraço (PMDB-ES). A discussão é polêmica. De um lado, alguns senadores entendem ser preciso endurecer com os menores para reduzir a violência nas cidades. De outro, parlamentares defendem medidas de educação e saúde para os adolescentes e respeito aos princípios dos direitos humanos. Na primeira audiência pública da CCJ, os indicados são o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho,  o subprocurador-geral da República Eugênio Aragão, que foi cotado para ser ministro do Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral de Justiça da Paraíba, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, e o promotor de Justiça de São Paulo Thales de Oliveira. Novo ministro Na quarta-feira (5), a CCJ do Senado sabatina o candidato a ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso. O advogado foi indicado pela presidente Dilma Rousseff. Se seu nome for aprovado, haverá votação em plenário. Pelo menos desde a redemocratização, o Senado nunca rejeitou um indicado à corte, mesmo quando os candidatos vieram sob polêmica, como aconteceu com Gilmar Mendes (que contratou a própria empresa quando era ministro) e Dias Toffoli (sem curso de pós-graduação e reprovado em concurso para juiz). Aprovado, Barroso ocupará a vaga do ex-ministro Carlos Ayres Britto, que se aposentou em novembro. "Quando Luís Roberto começou a aparecer, já fazia com brilho, chamava a atenção pelo refinamento das ideias. É afável, cordial", elogiou Ayres Britto, em entrevista ao Congresso em Foco depois da indicação do advogado. Domésticas A Comissão de Consolidação das Leis ainda analisa na quinta-feira (6) propostas para ajustar os novos direitos das domésticas ao orçamento das famílias. Este ano, o Congresso acabou com a diferença de direitos entre os trabalhadores comuns e os domésticos. A principal diferença é que todos os domésticos também terão direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), poupança de 8% do salário paga pelo empregador e depositada na Caixa Econômica. Também têm direito a receberem multa de 40% do FGTS quando forem demitidos sem justa causa. Para tentar reduzir o impacto financeiro nas famílias, o relator da regulamentação dos direitos dos domésticos, Romero Jucá (PMDB-RR), propôs que os patrões dos domésticos não paguem os 40% de uma vez. Em vez disso, bancariam os 8% do FGTS mais 3,2% em uma conta separada, para cobrir uma eventual multa no futuro. A fim de compensar esse gasto adicional mensal, Jucá propôs a diminuição do valor a ser pago pelos patrões ao INSS. Em vez de 12%, pagariam 8%. Mas o governo não aceita perder arrecadação. Seca Na Câmara, os deputados pretendem votar na quarta-feira a política nacional de combate às secas. Porém, o projeto não tem requerimento de urgência aprovado, necessário para colocar a matéria em discussão no plenário já. Deve começar a funcionar esta semana a comissão para estudar a PEC 37, que tira os poderes de investigação criminal do Ministério Público. Polêmica, procuradores a acusam de ser um artifício para aumentar a impunidade no Brasil. Defensores da medida, delegados de polícia entendem que ela aumenta as garantias do cidadão contra investigações ilegais, sem transparência e sem controle do Judiciário. Mais sobre segurança pública
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Polícia Federal Segurança Pública STF Ministério Público PEC 37 Romero Jucá violência inquérito Ricardo Ferraço direitos trabalhistas domésticas Ayres Britto investigação criminal menores infratores maioridade penal Luís Roberto Barroso secas adolescência pec37

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