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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Rodolfo Torres
10/9/2013 | Atualizado às 19:36
 [fotografo]Wilson Dias/ABr[/fotografo][/caption]Por 60 votos a quatro, o Senado aprovou nesta terça-feira (10), em votação secreta, a indicação de Rodrigo Janot Monteiro de Barros para a vaga de procurador-geral da República. Janot foi o mais votado pelos membros do Ministério Público Federal numa lista tríplice encaminhada à presidenta Dilma Rousseff. Ao justificar sua opção por Janot para assumir o cargo ocupado até o mês passado por Roberto Gurgel, ela destacou que ele "reúne todos os requisitos para chefiar o Ministério Público com independência, transparência e apego à Constituição".
Apesar de a votação ser secreta, alguns senadores declararam apoio a Janot. Foi o caso de Eunício Oliveira (PMDB-CE), que relatou a indicação do novo procurador no plenário, e dos senadores Randolfe Rodrigues (Psol-AP), Gim Argello (PTB-DF) e Mário Couto (PSDB-PA), que também abriram seu voto em favor do indicado pelo Planalto e pelos procuradores.
Por sua vez, o senador Blairo Maggi (PR-MT) destacou que gostaria de continuar votando secretamente para indicação de autoridades e vetos presidenciais. Para ele, o voto secreto nesses casos "dá proteção ao próprio indicado e para quem está votando". Uma proposta aprovada na semana passada na Câmara prevê o voto aberto em todas as deliberações do Legislativo.
Rodrigo Janot tem 56 anos, é bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre em Direito pela mesma instituição e especialista em direito do consumidor e meio ambiente pela Escola Superior de Estudos Universitários de S. Anna, na Itália. Foi secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça durante o governo Itamar Franco. Ele também dirigiu a Escola Superior do Ministério Público da União e a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).
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[fotografo]Wilson Dias/ABr[/fotografo][/caption]Por 60 votos a quatro, o Senado aprovou nesta terça-feira (10), em votação secreta, a indicação de Rodrigo Janot Monteiro de Barros para a vaga de procurador-geral da República. Janot foi o mais votado pelos membros do Ministério Público Federal numa lista tríplice encaminhada à presidenta Dilma Rousseff. Ao justificar sua opção por Janot para assumir o cargo ocupado até o mês passado por Roberto Gurgel, ela destacou que ele "reúne todos os requisitos para chefiar o Ministério Público com independência, transparência e apego à Constituição".
Apesar de a votação ser secreta, alguns senadores declararam apoio a Janot. Foi o caso de Eunício Oliveira (PMDB-CE), que relatou a indicação do novo procurador no plenário, e dos senadores Randolfe Rodrigues (Psol-AP), Gim Argello (PTB-DF) e Mário Couto (PSDB-PA), que também abriram seu voto em favor do indicado pelo Planalto e pelos procuradores.
Por sua vez, o senador Blairo Maggi (PR-MT) destacou que gostaria de continuar votando secretamente para indicação de autoridades e vetos presidenciais. Para ele, o voto secreto nesses casos "dá proteção ao próprio indicado e para quem está votando". Uma proposta aprovada na semana passada na Câmara prevê o voto aberto em todas as deliberações do Legislativo.
Rodrigo Janot tem 56 anos, é bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre em Direito pela mesma instituição e especialista em direito do consumidor e meio ambiente pela Escola Superior de Estudos Universitários de S. Anna, na Itália. Foi secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça durante o governo Itamar Franco. Ele também dirigiu a Escola Superior do Ministério Público da União e a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).
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