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Com polêmica sobre advogados, Câmara retoma votação do CPC

Congresso em Foco

10/11/2013 | Atualizado 12/11/2013 às 10:38

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[caption id="attachment_51328" align="alignleft" width="319" caption="Paulo Teixeira é o relator do projeto do Código de Processo Civil na Câmara"][fotografo]Ag. Câmara[/fotografo][/caption]A continuidade da votação do novo Código de Processo Civil (CPC) é o principal item do plenário para a próxima terça-feira (12). Os deputados vão analisar os destaques apresentados à parte geral do código, já aprovada pela Câmara. O texto-base aprovado é o da emenda do relator, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), para o Projeto de Lei 8046/10, apensado ao PL 6025/05. A maior polêmica da parte geral é o dispositivo que determina o pagamento aos advogados públicos federais dos honorários derivados de causas ganhas para a União. Os honorários são pagos pela parte perdedora a quem ganha o processo. Hoje, nas causas em que a União é vencedora, os honorários são incorporados ao orçamento do governo federal. Pelo texto do relator, uma lei posterior disciplinará esse pagamento aos advogados. O PP e o PMDB já apresentaram destaques para retirar o dispositivo do texto. Piso de agentes da saúde Conforme prometido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, também está na pauta o Projeto de Lei 7495/06, do Senado, que fixa o piso salarial dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. No dia 23 de outubro, o plenário aprovou o regime de urgência para o projeto, mas a obstrução liderada pelo PT esvaziou a sessão no final da noite e evitou a votação do texto. O Executivo quer negociar com estados e municípios uma solução para que o custo do aumento salarial dos agentes de saúde seja repartido com esses governos. Atualmente, a União é responsável pelo repasse de R$ 950 por profissional, mas parte dos recursos é retida pelos municípios para pagamento de encargos. Para que esse valor se torne o piso salarial da categoria, o governo quer que outro ente (estados ou municípios) sustente o pagamento desses encargos. Entretanto, a matéria não pode ser votada enquanto a pauta não for destrancada com a retirada do regime de urgência ou com a votação do projeto do marco civil da internet (PL 2126/11) e daquele sobre o uso da multa adicional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cobrada em demissões sem justa causa (PLP 328/13). Ambos os projetos são do Executivo. Marco civil da internet O governo e os líderes da base aliada ainda não fecharam um acordo para viabilizar a votação do projeto de lei do marco civil da internet. A maior divergência ocorre em torno da chamada neutralidade de rede, regra que impede os provedores de dar tratamento diferenciado a determinado conteúdo ou serviço. Essa regra impede, por exemplo, a venda de pacotes com produtos específicos, como um apenas para acessar e-mail ou apenas redes sociais. "Com os 10 mega pelos quais eu pago, eu quero poder fazer o que eu quiser: receber e enviar e-mail, usar para rede social, baixar música, assistir vídeo ou usar voz sobre IP, o Skype. Esse é o princípio da neutralidade da rede. A rede não pode discriminar as informações que eu mando ou recebo em função do que ela quer, ela tem que respeitar minha liberdade como usuário", disse o relator da proposta, deputado Alessandro Molon (PT-RJ). O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que o governo defende a neutralidade. Já o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), quer que a neutralidade seja obrigatória apenas para conteúdo, e não para serviços. O marco civil da internet foi debatido em comissão geral na última quarta-feira (6). Molon vai analisar as sugestões apresentadas para possíveis aperfeiçoamentos do texto. O projeto está pautado na terça e na quarta-feira (13). Multa do FGTS Outro projeto que tranca a pauta, por contar com urgência constitucional, é o PLP 328/13, que direciona ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida os recursos arrecadados com a multa adicional incidente sobre o FGTS do trabalhador demitido sem justa causa. Em sessão no dia 17 de setembro, o Congresso manteve o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto que acabava com essa contribuição adicional de 10%. Para convencer os parlamentares a votar a favor do veto, o governo enviou esse projeto especificando que o dinheiro será todo destinado ao programa, o que impede seu uso para fazer superavit primário. Situação dos municípios Ainda na terça-feira, os deputados realizam comissão geral para debater a crise financeira dos municípios brasileiros. Os prefeitos têm comparecido a Brasília nos últimos anos reclamando da falta de dinheiro para executar programas compartilhados com o governo federal. Os repasses com base no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) têm diminuído devido a desonerações feitas pelo Executivo federal nos tributos que compõem esse fundo. A comissão geral ocorrerá pela manhã, após sessão solene. Diminuição das bancadas Em sessão extraordinária marcada para a quarta-feira, os deputados poderão continuar a votação do Projeto de Decreto Legislativo 1361/13, do Senado, que suspende os efeitos de resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na qual é definido o número de vagas por estado na Câmara dos Deputados para as eleições de 2014. A resolução foi formulada com base nos últimos dados de população divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pela resolução, cinco estados ganham cadeiras e outros oito perdem. Foram dez vagas realocadas do total de 513. Também está em pauta o Projeto de Resolução 223/13, do deputado Givaldo Carimbão (Pros-AL), que permite aos primeiros vice-líderes dos partidos discursarem no tempo reservado aos líderes quando estes estiverem ausentes. Leia mais sobre o Código de Processo Civil Veja mais sobre agentes de saúde Outros textos sobre o marco civil da internet
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