Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Sanctis: Mendes viu "ato pessoal" em prisão de Dantas

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Sanctis: Mendes viu "ato pessoal" em prisão de Dantas

Congresso em Foco

12/8/2008 | Atualizado às 21:09

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O juiz federal Fausto De Sanctis disse há pouco que o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, interpretou como “ato pessoal” o segundo pedido de prisão expedido por De Sanctis para o economista Daniel Dantas. Um dia antes, Mendes tinha concedido o primeiro habeas corpus a Dantas, acusado de chefiar um esquema de crimes financeiros desbaratado pela Operação Satiagraha.

Segundo De Sanctis, a desembargadora Suzana Camargo, vice-presidente do Tribunal Regional Federal de São Paulo, lhe fez um telefonema no qual perguntou se ele havia expedido o mandado de prisão preventiva. A ligação, por meio da qual a desembargadora teria reportado “a ira” de Gilmar Mendes em relação à atuação do juiz, foi feita no dia da decisão.

“Não era [ato pessoal]. Ela [Suzana] me ligou para perguntar se eu tinha decretado a prisão preventiva”, respondeu De Sanctis, para quem sua atuação desagradou a “muita gente”.

“O meu trabalho tem incomodado muita gente, isso é um fato. Tudo isso não passa de uma tentativa de me desqualificar, uma tentativa séria de destruição de meu trabalho”, alfinetou o juiz federal.

O juiz disse ainda que interpretou como “nobre” a ligação da desembargadora e não como forma de intimidação. Para De Sanctis, Suzana queria “entender” a situação para repassar suas impressões a Gilmar Mendes.

“Como o ministro estaria irado, talvez ela tenha ligado para compreender, e depois passar para o ministro. Talvez a justificativa tenha sido nobre”, acrescentou o juiz, voltando a negar que tenha havido escuta telefônica ilegal em gabinetes de ministros do Supremo. “Não houve monitoramento de ministro de STF, de forma alguma. E isso não pode ter crédito.” (Fábio Góis)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

STF permite silêncio de Dantas na CPI dos Grampos

STF concede habeas corpus a "braço direito" de Dantas

De Sanctis rejeita mudança na Lei do Grampo

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Armas

Porte de arma pode ser liberado a produtores, motoristas e empresários

2

Projeto antifacção

Relatório de Derrite prevê endurecimento no combate ao crime

3

Eleições 2026

Parlamentares do PL trocam farpas em live sobre vaga ao Senado em SC

4

Pensão alimentícia

Deputado quer incluir 13º e terço de férias no cálculo da pensão

5

Previdência Militar

Deputado propõe aposentadoria integral para policiais e bombeiros

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES