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Múcio defende anistia para casos leves dos atos golpistas, mas exclui Bolsonaro

"Não podemos tratar da mesma forma quem quebrou um móvel e quem cometeu atos mais sérios", diz ministro da Defesa

Congresso em Foco

1/11/2024 | Atualizado às 16:28

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José Múcio e o presidente Lula. Para ministro, é preciso graduar a punição para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. Foto: Marcelo Camargo/ABr

José Múcio e o presidente Lula. Para ministro, é preciso graduar a punição para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. Foto: Marcelo Camargo/ABr
O ministro da Defesa, José Múcio, manifestou seu apoio à anistia para aqueles que cometeram infrações consideradas "leves" durante os eventos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Em entrevista ao UOL News nesta sexta-feira (1), ele destacou a importância de diferenciar as responsabilidades entre os diversos níveis de participação, enfatizando que os principais culpados, como altos oficiais das Forças Armadas e Jair Bolsonaro (PL), devem ser punidos. "É fundamental graduar as penas. A punição deve variar para quem organizou e para quem apenas executou. Não podemos tratar da mesma forma quem quebrou um móvel e quem cometeu atos mais sérios. A Justiça precisa agir sem politicagem. Sou a favor da anistia para os casos leves", declarou Múcio, defendendo uma abordagem equitativa nas sanções. Quando questionado sobre a inclusão de Jair Bolsonaro na proposta de anistia, o ministro foi firme: "não". Ele enfatizou a importância de individualizar as responsabilidades, especialmente em relação aos que planejaram e financiaram os atos, e reconheceu o papel das Forças Armadas em evitar uma crise ainda maior. Múcio fez uma clara distinção entre os diferentes níveis de envolvimento nos eventos de janeiro. "Existem duas situações distintas. O Congresso pretende anistiar aqueles que depredaram o patrimônio público, que é uma questão; já os oficiais que incitaram a indisciplina nos quartéis representam um grau de gravidade diferente. Eles colocaram as tropas contra os comandantes, o que é extremamente sério", afirmou. Além disso, o ministro sublinhou a necessidade de não generalizar as falhas das Forças Armadas. "Quem no Exército agiu com indisciplina? É crucial que a responsabilidade recaia sobre cada indivíduo, e não sobre a instituição. Devemos reconhecer que, sem a atuação das Forças Armadas, a situação de 8 de janeiro poderia ter sido muito pior. Elas foram essenciais para evitar um golpe", defendeu. "O Exército apoia a responsabilização. Não queremos que a reputação das Forças Armadas seja prejudicada por ações isoladas. Essa é a minha posição desde o início", concluiu.
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