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Alexandre de Moraes e Carmen Lúcia são os ministros preferidos dos LGBTQIA+

Enquete feita por entidades LGBTQIA+ mostra ampla simpatia pelo STF e predileção por Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia.

Congresso em Foco

19/9/2023 7:42

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Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia: amados pela maioria dos entrevistados da enquete. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia: amados pela maioria dos entrevistados da enquete. Foto: Nelson Jr./SCO/STF
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Carmen Lúcia são os nomes preferidos da comunidade LGBTQIA+ na Corte. É o que indica uma enquete realizada em conjunto pela Aliança Nacional LGBTI+, pela Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh) e pela Rede GayLatino. A enquete, realizada em 24 horas, foi feita com os afiliados das três organizações. O que acendeu a discussão foi a declaração do advogado Sebastião Coelho da Silva, proferida em sustentação oral na suprema corte, de que os ministros são "as pessoas mais odiadas do país". Na ocasião, Sebastião atuava como advogado de defesa do réu Aécio Lúcio Costa Pereira, acusado por participação nos atos golpistas em 8 de janeiro de 2023. O STF decidiu condenar Aécio a uma pena de 17 anos de prisão. Além da predileção pelos dois ministros, os entrevistados pela enquete mostraram simpatia pela Corte: 98,5% afirmaram que amam o STF, enquanto só 1,5% disse que odeia (eram as duas únicas respostas possíveis na sondagem). Os participantes foram unânimes em dizer que a missão do Supremo é "interpretar e fazer cumprir a Constituição" - e não "atender os interesses de quem realizou a indicação", a outra resposta disponível. O Judiciário é o poder que mais reconhece os direitos da comunidade LGBTQIA+, preenchendo vazios deixados pelo Legislativo. Em maio de 2011, por exemplo, o Plenário do Supremo, de forma unânime, equiparou as relações entre pessoas do mesmo sexo às uniões estáveis entre homens e mulheres, reconhecendo, assim, a união homoafetiva como um núcleo familiar. No último mês de agosto, o STF equiparou as ofensas contra pessoas LGBTQIA+ a crime de injúria racial. Leia os resultados da enquete abaixo. (Por Carlos Lins)
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