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Segurança Pública

"Não são empresários", afirmou Lula sobre donos de clubes de tiro

O presidente Lula afirmou que defende o fechamento de todos os clubes de tiro, com exceção dos utilizados por forças de defesa e segurança.

Congresso em Foco

25/7/2023 16:31

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O presidente Lula afirmou que defende o fechamento de todos os clubes de tiro, com exceção dos utilizados por forças de defesa e segurança. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Lula afirmou que defende o fechamento de todos os clubes de tiro, com exceção dos utilizados por forças de defesa e segurança. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Na manhã desta quinta-feira (25), o presidente Lula realizou sua sétima entrevista ao "Conversa com o Presidente", programa criado pelo governo para contrapor as antigas transmissões semanais de Jair Bolsonaro. Em sua fala, reafirmou a defesa de seu decreto assinado na última semana restringindo o mercado de armas uso civil, e defendeu o fechamento dos clubes de tiro. Na sua avaliação, os proprietários desses estabelecimentos não são empresários. "Eu sinceramente não acho que o empresário que tenha um lugar de praticar tiro é empresário, eu sinceramente não acho. Eu já disse ao Flávio Dino: nós temos que fechar quase todos, só deixar aberto aqueles que são da Polícia Militar, do Exército ou da Polícia Civil. É a organização policial que tem que ter lugar para atirar, para treinar tiro", defendeu. O decreto publicado na sexta-feira não chegou a proibir clubes de tiro, mas estabeleceu regras mais restritas para os atiradores desportivos. O fortalecimento dos clubes de tiro foi uma das principais pautas de seu antecessor. Em 2019, em seu primeiro ano de mandato, Jair Bolsonaro editou uma série de decretos flexibilizando o acesso ao registro de Caçador, Atirador e Colecionador (CAC), chegando a autorizar a compra de fuzis e submetralhadoras. Sua política resultou em uma explosão de clubes: em 2018, eram 163 espalhados pelo Brasil. Ao final de 2022, eram mais de 2 mil. Além de estabelecer normas mais rígidas para a atividade de CACs, o presidente restringiu novamente os calibres que anteriormente eram de uso exclusivo das forças de defesa e segurança. Isso incluiu as armas de calibre 9mm, até então permitidas somente para militares das forças armadas. A decisão foi duramente criticada pelo líder da bancada da bala, Alberto Fraga (PL-DF), que o acusou de atentar contra o comércio de armas ao impedir a venda desse calibre. Lula criticou as intenções de atiradores que procuram esse tipo de arma. "Nós temos que ter claro o seguinte: por quê o cidadão quer ter uma pistola 9mm? Por quê ele quer? O que ele vai fazer com essa arma? Vai fazer coleção? Vai brincar de dar tiro? No fundo, no fundo, esse decreto de liberação de armas que o presidente anterior fez era para agradar o crime organizado, porque quem consegue comprar é o crime organizado e gente que tem dinheiro". Dentro da bancada da bala, Lula é constantemente acusado de utilizar o controle sobre as armas como instrumento de poder. O presidente rebateu relembrando a participação de CACs entre os envolvidos nos ataques de 8 de janeiro. "Nós não estamos tentando preparar uma revolução. Eles tentaram preparar um golpe. Sifu. Nós não. Nós queremos é preparar a democracia, fortalecer a democracia, mais participação da sociedade brasileira".
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