Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governo e CPMI divergem sobre informações em sigilo no STF

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Congresso Nacional

Governo e CPMI divergem sobre informações em sigilo no STF

Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, quer todos os nomes de investigados em inquéritos em curso pela PF e pelo STF na CPMI.

Congresso em Foco

7/6/2023 | Atualizado às 8:36

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, estima votação do arcabouço em 16 de junho. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, estima votação do arcabouço em 16 de junho. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O governo Lula e o núcleo duro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas já têm pelo menos um ponto de divergência em relação ao andamento dos trabalhos: a liberação de informações e relatórios sob sigilo. Nessa terça-feira (6), o presidente da CPMI dos Atos Golpistas, deputado Arthur Maia (União- BA), anunciou o pedido de uma audiência ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes com o propósito de abrir um diálogo com o magistrado para avaliar a possibilidade de divulgação de documentos e relatórios da investigação conduzida pelo STF sobre as ações do dia 8 de janeiro. É exatamente esse compartilhamento de informações que é alvo de críticas por parte do governo. "Tudo o que é pertinente às investigações [da PF e STF] será por nós pedido e compartilhado. Já o que é segredo de justiça, o compartilhamento nesse momento só prejudicaria a investigação", afirmou o líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), Arthur Maia alega que a investigação no âmbito da CPMI e a que está sendo realizada pelo STF não são adversárias e podem se complementar. Segundo o líder do governo, a base defenderá que o colegiado ouça primeiro os nomes de pessoas investigadas em inquéritos que já estão em curso pela Polícia Federal (PF) e pelo Supremo, para depois ir para novas oitivas. Fruto da maior polêmica presente na audiência dessa terça-feira, a lista de requerimentos apresentados pela relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), tem 37 nomes relacionados às ações que destruíram órgãos públicos da Praça dos Poderes. A senadora requisitou documentos e servidores públicos para auxiliarem com os trabalhos técnicos. A previsão é que os nomes sejam apreciados e votados pelo colegiado na próxima semana. A reunião que estava marcada para esta quarta-feira (7) foi cancelada. Os anexos da relatora junto ao plano de trabalho da CPMI também pedem a presença de sete servidores públicos para prestar apoio técnico até o encerramento das atividades da investigação, prevista para durar 180 dias. Entre eles, servidores da Receita Federal, Controladoria Geral da União (CGU), Banco do Brasil, perito criminal e delegado.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Polícia Federal STF governo Randolfe Rodrigues Minha Casa Minha Vida Mais Médicos Flávio Dino arthur maia eliziane gama Atos antidemocráticos Arcabouço fiscal André Fernandes CPMI dos Atos Golpistas general gonçalves dias

Temas

Democracia Congresso Notícia

LEIA MAIS

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

Propostas legislativas

Mês do Orgulho: veja projetos em prol da comunidade LGBTQIAPN+

JUDICIÁRIO

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado, preso em PE

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Prisão à vista

PF descobre localização de Carla Zambelli na Itália

2

RETRATAÇÃO

Ex-ministro da Defesa pede perdão ao advogado após depoimento no STF

3

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

4

DEPUTADA FORAGIDA

Oposição italiana acusa governo de Giorgia Meloni de proteger Zambelli

5

PERFIL

Entenda quem é Gilson Machado, quarto ex-ministro preso de Bolsonaro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES