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Congresso em Foco
20/12/2017 | Atualizado às 23:42
<< Leia a íntegra do habeas corpus que beneficiou GarotinhoGarotinho havia sido preso novamente em 22 de novembro (relembre a prisão anterior, em setembro), junto com sua esposa e também ex-governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Garotinho (libertada em 30 de novembro), depois da acusação por crimes eleitorais. Na ocasião, disse-se vítima de perseguição por ter denunciado o esquema de corrupção orquestrado pelo ex-governador Sérgio Cabral na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Cabral e três membros da cúpula da Alerj - como Leonardo Picciani, o mais recente presidente eleito da assembleia - estão presos. Além de Garotinho, Gilmar determinou a soltura também do ex-ministro Antonio Carlos Rodrigues, que chefiou a pasta dos Transportes no governo Dilma Rousseff e é presidente do PR, partido ao qual o ex-governador do Rio é filiado. Ambas as decisões foram tomadas com caráter especial, uma vez que o ministro as proferiu na condição de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e em pleno recesso do Judiciário, que começou na madrugada desta terça-feira (19) e vai até 1º de fevereiro de 2018. A investigação que levou à prisão de Garotinho detectou e atribuiu ao ex-governador os crimes de corrupção, concussão (vantagem indevida decorrente do cargo), envolvimento em organização criminosa e fraude na declaração de contas de campanha. Segundo inquérito conduzido pela Polícia Federal, a empresa JBS (Grupo J&F) fechou contrato irregular com um grupo sediado em Macaé, município do interior do Rio, para serviços de informática. As apurações da PF concluíram que os serviços não foram prestados e que o contrato, orçado em cerca de R$ 3 milhões, foi firmado apenas para dar ares de legalidade ao repasse ilícito de dinheiro empregado no pleito eleitoral.
Leia também: << Vídeo: Clarissa Garotinho chora em plenário e denuncia abuso de poder na prisão do pai << Procuradoria diz que Garotinho ofereceu suborno para não ser preso; defesa nega << Garotinho diz que vai entregar o "resto da quadrilha" e será morto em Bangu
Ex-ministro chegou a ser considerado foragido após determinação de prisão
<< Antonio Carlos Rodrigues se entrega à PF; presidente do PR era considerado foragido
<< Garotinho é preso durante programa de rádio << "A voz dele foi embora", diz radialista ao tentar justificar sumiço de Garotinho, preso durante programa << "Falei mentira?", questiona radialista que atribuiu a problema de voz sumiço de Garotinho após prisão
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