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Líder do governo defende permanência de Mercadante no cargo

Congresso em Foco

15/3/2016 | Atualizado 16/3/2016 às 12:48

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[caption id="attachment_232061" align="alignleft" width="285" caption="José Guimarães defendeu a manutenção de Mercadante no cargo"][fotografo]Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), defendeu nesta terça-feira (15) a permanência no cargo do ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Ele virou alvo da oposição após virem à tona duas conversas do ministro com um assessor do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS). De acordo com Delcídio, Mercadante tentou comprar o seu silêncio para que não fizesse um acordo de delação premiada. Ao contrário de outros integrantes da base governista, Guimarães expressou apoio direto a Mercadante. Para ele, não é necessário o afastamento do ministro. "A crise política oriunda das delações evidentemente tem impacto. Mas tem impacto na manchete. Logo, logo se dissipam e as coisas voltam ao normal. [...] A gente precisa ter muito cuidado para não condenar só pela delação. O ministro divulgou trechos daquilo que não foi divulgado, reafirmou que nunca prometeu ajuda, foi muito seguro, e afirmou que está à disposição da Justiça e do Congresso para prestar esclarecimento", disse Guimarães, acrescentando, em tom irônico: "Vamos ver se os outros citados também vão dar coletiva de imprensa para esclarecer os fatos". O primeiro vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), limitou-se a dizer que a "crise é maior que o atalho que estão buscando", fazendo referência ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff que pode começar a tramitar ainda esta semana na Câmara dos Deputados. Viana direcionou suas críticas às manifestações realizadas no último domingo, e não mencionou a delação que envolve nomes da equipe do governo. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse ter sentido um "Senado diferente" nesta manhã. "Mais vazio que o comum para um dia de terça-feira", a senadora acredita que a razão da pouca movimentação é que parlamentares estão concentrados em buscar alternativas para enfrentar a crise. "Não é simples ficar dizendo que a presidente tem que sair. Aqui parece que a coisa mais comum e mais fácil falar que a presidente já está desgastada, que ela tem uma baixa aceitação popular, não consegue unir, resolver os problemas da economia, tem que sair", criticou a parlamentar. Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre Lula
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