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No mutirão contra o Aedes, Dilma critica "décadas de abandono" do país

Congresso em Foco

13/2/2016 | Atualizado às 18:15

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[caption id="attachment_227043" align="alignleft" width="380" caption="Presidente demonstrou otimismo, mas criticou gestões de saneamento básico "][fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]No Dia Nacional de Mobilização para Combate ao Aedes aegypti, a presidente Dilma Rousseff demonstrou otimismo com a operação que neste sábado (13) envolveu, além dela mesma, ministros, governadores, embaixadores, agentes de saúde e demais categorias contra o mosquito transmissor do vírus da zika, da dengue e da febre chikungunya. No entanto, durante visita a uma favela em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro, Dilma ela declarou que o saneamento público Brasil afora foi submetido a "décadas de abandono". "Estamos correndo atrás de décadas de abandono na questão do saneamento. Estamos em busca de uma vacina, mas enquanto isso vamos à rua eliminar esse mosquito", reclamou a petista, paramentada com um boné e uma camiseta da mobilização com a expressão "Zika zero". Dilma estava acompanhada do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), e do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes, com os quais caminhou pela favela do Zeppelin, comunidade com sete mil moradores. Mas Dilma também demonstrou contrariedade em relação a uma colocação de um membro da imprensa, para quem o Brasil já havia perdido a batalha contra a dengue diversas vezes. "Me desculpe, o Brasil vírgula - o mundo perdeu a batalha contra a dengue. Eu estou falando isso porque tem dengue em 133 países. Ninguém conseguiu exterminar a dengue no mundo. Então, nós estamos diante de uma ação que ocorre em toda a América Latina, em todos os lugares tropicais que tem o mosquito Aedes aegypti. No passado, ganhamos a guerra contra a febre amarela e agora vamos ganhar a guerra contra o vírus da zika. Vamos lembrar do que nós ganhamos, e é o mesmo mosquito", rebateu a presidente. Depois do evento na comunidade do subúrbio fluminense, Dilma embarcou no avião presidencial de volta para Brasília, onde se reuniu com ministros e demais agentes escalados pelo governo para a força-tarefa nacional. Ela voltou a dar declarações na Sala Nacional de Coordenação e Controle para Enfrentamento da Dengue, Zika e Chikungunya, onde estava o ministro dos Esportes, George Hilton, e demonstrou otimismo. "A ação foi um sucesso, mas foi só o início. Tenho absoluta confiança no meu povo", declarou a presidente. Em entrevista coletiva naquela favela carioca, ela já havia manifestado otimismo ao falar sobre a ameaça de epidemia na iminência dos Jogos Olímpicos do Rio. "Nós conseguiremos, até a Olimpíada, ter um sucesso bastante considerável nesse extermínio dos mosquitos. Agora, precisamos de vocês [povo]. Essa é uma obrigação do prefeito, do governador e minha. Nós também apelamos para a consciência de cada um dos cariocas - homens, mulheres, crianças - para que nos ajudem nessa função", declarou a presidente. Com a mobilização, o governo tenta eliminar a ameaça de uma epidemia de microcefalia, doença que se caracteriza por má formação cerebral e, segundo estudos atestados pela Organização Mundial de Saúde, está atrelada ao vírus zika. São 462 os registros de microcefalia já confirmados pelo Brasil, dos quais 41 apresentaram resultado positivo para o zika em um segundo teste - o que, para especialistas da área da saúde, reforça a tese de que se trata de enfermidade provocada pelo vírus. Com informações da Agência Brasil e da Folha de S.Paulo. Mais sobre o assunto
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