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STF confirma decisão que determina prisão em segunda instância

Congresso em Foco

11/11/2016 | Atualizado às 16:36

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Na semana passada, Cármen Lúcia desempatou julgamento em favor da prisão após condenação em segunda instância

Na semana passada, Cármen Lúcia desempatou julgamento em favor da prisão após condenação em segunda instância
[caption id="attachment_268740" align="alignleft" width="300" caption="Na semana passada, Cármen Lúcia desempatou julgamento em favor da prisão após condenação em segunda instância"]Rosinei Coutinho/SCO/STF[fotografo]Rosinei Coutinho/SCO/STF[/fotografo][/caption]O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (11) confirmar a decisão em que validou a prisão de condenados pela segunda instância da Justiça. Em votação eletrônica, os ministros entenderam que a decisão deve ser aplicada em todos os casos que estão em andamento no Judiciário. Em outubro, por seis votos a cinco, o Supremo tinha mantido o entendimento da Corte sobre a possibilidade da decretação de prisão de condenados após julgamento em segunda instância. Por maioria, o plenário da Corte rejeitou as ações protocoladas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Partido Ecológico Nacional (PEN) para que as prisões ocorressem apenas após o fim de todos os recursos, com o trânsito em julgado. Em fevereiro, o STF havia revisado a jurisprudência para admitir que o princípio constitucional da presunção de inocência cessa após a confirmação da sentença pela segunda instância. As ações A OAB contesta o proposto pelo STF ao defender que o entendimento dos ministros prejudica o princípio da ampla defesa já prevista no Código de Processo Penal (CPP). No texto da Constituição, o CPP destaca que ninguém poderá ser preso até a sentença condenatória concluída. Ainda de acordo com a OAB, a decisão do STF não determinou o que as instâncias inferiores devem fazer, por exemplo. O órgão também enfatiza que a presunção à inocência é um princípio humanitário e que a prisão deve ser "exceção". Já a ação do PEN é assinada pelo advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, mais conhecido como Kakay - criminalista famoso por defender políticos em Brasília. Mas, apesar de os seus clientes serem bem remunerados, Kakay mencionou as pessoas de classes mais baixas para justificar o pedido de revogação do entendimento do STF. Para ele, pessoas com menor poder aquisitivo têm mais chances de serem condenadas em primeira e segunda instância. O advogado justificou ainda que garantir a prisão apenas ao final do processo investigatório "preserva os direitos da população". Com informações da Agência Brasil Mais sobre Judiciário
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Reportagem Justiça

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