Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Temer está feliz com "inviabilização" de nova denúncia, diz ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Temer está feliz com "inviabilização" de nova denúncia, diz vice-líder do governo

Congresso em Foco

5/9/2017 9:30

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_307491" align="aligncenter" width="425" caption="Darcisio Perondi: "Delação sob alta suspeita deve inviabilizar nova denúncia. Presidente Michel falará só no Brasil sobre a PGR. Está feliz""][/caption]   O vice-líder do governo na Câmara, Darcísio Perondi (PMDB-RS), comemorou a reviravolta no caso das delações de Joesley Batista e outros executivos do grupo J&F. Segundo ele, a suspeita de que houve irregularidades na celebração do acordo inviabiliza nova denúncia contra o presidente Michel Temer. A primeira, por corrupção, foi rejeitada pela Câmara no início de agosto. "Delação sob alta suspeita deve inviabilizar nova denúncia. Presidente Michel falará só no Brasil sobre a PGR. Está feliz", escreveu Perondi no Twitter. O deputado faz parte da comitiva presidencial em missão oficial na China.  O peemedebista provocou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. "Então o Rodrigo Janot resolveu rever a delação do meliante Joesley Batista. Mas e o estrago que foi feito?" Autor do pedido de criação da CPI mista da JBS, o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) disse que as novas revelações sobre as delações confirmam suas suspeitas de que havia algo de errado no acordo celebrado entre os empresários e o Ministério Público Federal. "Não criei a CPMI da JBS por acaso, eu desconfiava que tinha alguém importante do MPF por trás desta delação dos irmãos Batistas", comentou. Em Pequim, Temer disse que via com "serenidade" a determinação de Janot de mandar investigação se delatores da JBS omitiram informações na delação premiada e se o ex-procurador Marcelo Miller, advogado de Joesley Batista, cometeu algum tipo de crime, como prestar informações privilegiadas para o grupo. "Eu tenho que ter a maior serenidade, como sempre tive. Defendo todas as decisões que forem tomadas pela Justiça, pela Câmara dos Deputados, pela Procuradoria Geral, eu tenho que respeitá-los, mas eu não vou falar uma palavra sobre isso", afirmou. "Se eu não tivesse serenidade desde o início ninguém suportaria", acrescentou. O advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, que defende o presidente, adiantou que pedirá nesta terça-feira ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, acesso aos áudios das delações dos executivos. Apesar de o acordo de delação correr risco de ser rescindido, as provas obtidas não poderão ser anuladas, conforme ressaltou Rodrigo Janot. "Todas as provas continuam hígidas e válidas", ressaltou o procurador-geral. Os delatores devem prestar novos depoimentos ainda nesta semana. Durante o pronunciamento, Janot confirmou que os colaborares entregaram espontaneamente os áudios. Nas gravações, feitas por engano, dois delatores citam condutas ilícitas na PGR, no Supremo Tribunal Federal (STF) e relativas ao ex-auxiliar de Janot. "Além disso, há trechos no áudio que indicam a omissão dolosa de crimes praticados pelos colaboradores, terceiros e outras autoridades, envolvendo inclusive o Supremo Tribunal Federal", diz trecho do despacho de Janot. De acordo com Janot, observando-se o teor e o início da conversa, sem saber operar direito o gravador, os próprios colaboradores se gravaram. Ficaram cerca de quatro horas conversando. A conversa ocorreu entre Ricardo Saud, executivo da JBS, e Joesley Batista, um dos donos do grupo empresarial, possivelmente no dia 17 de março deste ano. Na conversa, sobre a menção a Miller, eles falam que o ex-procurador poderia obter facilidades junto a Janot na celebração do acordo de delação da JBS. Miller saiu da PGR em abril deste ano. Na conversa, os dois delatores falam sobre essa possível saída do ex-procurador para atuar em escritório de advocacia. << Janot diz que novos áudios da JBS comprometem ministro do STF e ameaça anular delação de Joesley
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF Michel Temer Darcísio Perondi jbs Ataídes Oliveira edson fachin

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

REAÇÃO A TRUMP

Lula reúne ministros do STF e reafirma soberania após sanção a Moraes

Inclusão Social

Ministério e JBS firmam parceria para inclusão profissional e social

JUDICIÁRIO

Moraes determina que AGU acompanhe extradição de Carla Zambelli

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TROCA DE DEPUTADOS

Câmara confirma perda do mandato de 7 deputados após decisão do STF

2

15º estado

Prêmio Congresso em Foco é o 15º maior colégio eleitoral do país

3

MUNDO

Alternativa local: entenda como a sanção a Moraes pode ser contornada

4

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Após sanções, Nikolas apresenta pedido de impeachment contra Moraes

5

Tarifaço

Suco de laranja, carvão e peças de avião estão fora da tarifa dos EUA

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES