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STF define regras para compartilhamento de informações confidenciais

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4/12/2019 | Atualizado às 17:25

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Ministros do STF. Nelson Jr./STF[/fotografo]

Ministros do STF. Nelson Jr./STF[/fotografo]
O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu nesta quarta-feira (4) as regras para o compartilhamento total de dados financeiros da Receita Federal e da Unidade de Inteligência Financeira (UIF), do Banco Central, antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) com o Ministério Público (MP) e com a polícia, sem autorização judicial. > Senador leva dossiê sobre desmonte da política ambiental à COP-25 Na semana passada, a Corte autorizou o envio dos dados, por 9 votos a 2, mas faltou a definição da tese do julgamento, que servirá de base para os demais casos em tramitação no Judiciário. Pela decisão, o compartilhamento somente poderá ser feito por pedidos formais. Além disso, a Receita Federal e a UIF só poderão enviar dados que estejam na sua base de dados, não podendo quebrar o sigilo de dados bancários. Pela decisão dos ministros, foi aprovada a seguinte tese: "É constitucional o compartilhamento dos relatórios de inteligência financeira da UIF e da íntegra do procedimento fiscalizatório da Receita Federal do Brasil que define o lançamento do tributo com os órgãos de persecução penal para fins criminais, sem a obrigatoriedade de prévia autorização judicial, devendo ser resguardado o sigilo das informações em procedimentos formalmente instaurados e sujeitos a posterior controle jurisdicional". As informações financeiras são usadas pelo MP para investigar casos de corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e movimentações financeiras de organizações criminosas. De acordo com a legislação, a Receita e o antigo Coaf têm a obrigação de enviar informações suspeitas ao MP. Com a decisão, foi anulada a determinação do presidente da Corte, Dias Toffoli, que suspendeu, em julho, processos que estavam em andamento e que tinham dados da Receita e do antigo Coaf compartilhados sem autorização judicial. *Com informações da Agência Brasil > Meio milhão do dinheiro público é usado para espalhar fake news, diz Joice
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Receita Federal STF coaf UIF Dados sigilosos

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