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Marcus Pestana
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26/3/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:26
 [fotografo]Marcello Casal Jr/ABr[/fotografo][/caption]Na última semana, a Câmara dos Deputados se debruçou sobre o primeiro capítulo da modernização do funcionamento de nosso mercado de trabalho, com a discussão da regulamentação do trabalho terceirizado e temporário.
O Brasil ainda está ancorado em marco legal construído nos idos de 1943. Vargas, com a CLT, consolidou uma rede de proteção ao trabalhador. Direitos essenciais foram garantidos como férias, décimo terceiro, salário mínimo, jornada de trabalho, segurança e direito de organização sindical. Depois, veio o FGTS.
O atual esforço reformista não afeta os direitos essenciais do trabalhador. Mas o mundo mudou. E se o Brasil não mudar, ficará para trás, perderá oportunidades, não gerará empregos e perderá competitividade.
A economia do século XXI é dinâmica, fragmentada, densa tecnologicamente, flexível, globalizada. A rigidez de nossa legislação e normas tem sido um obstáculo à geração de empregos. Nenhum país tem como nós três milhões de processos na justiça trabalhista por ano. A insegurança jurídica é total. Um milhão desses processos se deve à ausência de uma regulamentação do trabalho terceirizado.
As formas de organização da produção de serviços e produtos se alteraram radicalmente desde os tempos da edição da CLT. Trabalho a distância, especialização com foco no aumento da produtividade, "just in time". Da Apple às indústrias automobilísticas, as formas de organização dos atores econômicos são variadas e flexíveis. A liberdade é essencial para a inovação e o desenvolvimento. A burocracia e o excesso de normas inibem a geração de empregos.
A regulamentação do trabalho terceirizado e temporário é o primeiro passo. Depois virão outros avanços.		Modernizar as relações de trabalho, sem afetar os direitos constitucionais do trabalhador, é dar respostas concretas aos milhões de desempregados e subempregados. O resto é discurso vazio e anacrônico daqueles que não veem que o mundo mudou e querem manter o atraso.
[fotografo]Marcello Casal Jr/ABr[/fotografo][/caption]Na última semana, a Câmara dos Deputados se debruçou sobre o primeiro capítulo da modernização do funcionamento de nosso mercado de trabalho, com a discussão da regulamentação do trabalho terceirizado e temporário.
O Brasil ainda está ancorado em marco legal construído nos idos de 1943. Vargas, com a CLT, consolidou uma rede de proteção ao trabalhador. Direitos essenciais foram garantidos como férias, décimo terceiro, salário mínimo, jornada de trabalho, segurança e direito de organização sindical. Depois, veio o FGTS.
O atual esforço reformista não afeta os direitos essenciais do trabalhador. Mas o mundo mudou. E se o Brasil não mudar, ficará para trás, perderá oportunidades, não gerará empregos e perderá competitividade.
A economia do século XXI é dinâmica, fragmentada, densa tecnologicamente, flexível, globalizada. A rigidez de nossa legislação e normas tem sido um obstáculo à geração de empregos. Nenhum país tem como nós três milhões de processos na justiça trabalhista por ano. A insegurança jurídica é total. Um milhão desses processos se deve à ausência de uma regulamentação do trabalho terceirizado.
As formas de organização da produção de serviços e produtos se alteraram radicalmente desde os tempos da edição da CLT. Trabalho a distância, especialização com foco no aumento da produtividade, "just in time". Da Apple às indústrias automobilísticas, as formas de organização dos atores econômicos são variadas e flexíveis. A liberdade é essencial para a inovação e o desenvolvimento. A burocracia e o excesso de normas inibem a geração de empregos.
A regulamentação do trabalho terceirizado e temporário é o primeiro passo. Depois virão outros avanços.		Modernizar as relações de trabalho, sem afetar os direitos constitucionais do trabalhador, é dar respostas concretas aos milhões de desempregados e subempregados. O resto é discurso vazio e anacrônico daqueles que não veem que o mundo mudou e querem manter o atraso.Tags
Política paulista
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