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Proposta do governo de tirar piso para educação é criminosa, diz relator do Fundeb

Congresso em Foco

22/2/2021 | Atualizado 23/2/2021 às 10:46

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O senador Flávio Arns [fotografo] Agência Senado / Roque de Sá [/fotografo].

O senador Flávio Arns [fotografo] Agência Senado / Roque de Sá [/fotografo].
O senador Flávio Arns (Podemos-PR), que foi relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) que ampliou o fundo da educação básica (Fundeb), fez duras críticas à proposta de dar fim à obrigação de gastos mínimos com saúde e educação. Em uma minuta - versão ainda não finalizada - da PEC Emergencial, há previsão da desvinculação dessas áreas em momentos de crise fiscal. A PEC tem previsão de votação no Senado na quinta-feira (25) e dá o arcabouço fiscal para o retorno do auxílio emergencial. "É uma atitude escandalosa. Poderia até ser dito criminosa contra o Brasil. O Fundeb é uma sub-vinculação da vinculação. Você está liquidando a educação básica. Algo que foi aprovado há poucos dias por unanimidade no Senado Federal. Isto mostra a falta de rumo da PEC. E pior: o total descaso com o nosso futuro que só se constrói pela educação. Crimes não podem ser aprovados", disse o senador ao Congresso em Foco. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br. A deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), presidente da frente da educação e que foi relatora do novo Fundeb na Câmara, disse que a desvinculação tem poucas chances de ser aprovada no Senado e, caso isso aconteça, ela afirmou que o clima na Câmara é de ampla rejeição à ideia. "O Senado acabou de votar o Fundeb por unanimidade, que é uma subvinculação, como quer acabar com a vinculação?", afirmou. "A maioria dos municípios agora que está se organizando para o retorno [das aulas], precisa fazer adequações, muita gente com idade avançada ou comorbidade. Não tem justificativa você deixar livre os percentuais, nem a saúde concordou em dividir, ficar em flexibilidade com a educação [um piso unitário para as duas áreas]. Tínhamos feito reuniões anteriores das duas frentes, acho muito difícil [o trecho ser aprovado], mas precisa mobilizar", declarou a deputada. O líder do PSDB no Senado e relator da regulamentação do Fundeb, Izalci Lucas (DF),  acredita que a medida não passa na votação marcada para esta quinta-feira (25). "Um absurdo. Não tem a mínima possibilidade de aprovação", disse ao Congresso em Foco. >Relator desiste de congelar salário mínimo, mas mantém fim de gastos mínimos em saúde e educação >Lira quer "descarimbar" Orçamento e empoderar Legislativo
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Saúde educação Humberto Costa Márcio Bittar Fundeb Professora Dorinha Dr. Luizinho Flávio Arns PEC emergencial orçamento de 2021

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