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Congresso em Foco
4/12/2019 18:09
![O então presidente da Câmara, Rodrigo Maia, durante sessão do Congresso Nacional para promulgação da emenda constitucional (103/2019) da reforma da Previdência[fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo] O então presidente da Câmara, Rodrigo Maia, durante sessão do Congresso Nacional para promulgação da emenda constitucional (103/2019) da reforma da Previdência[fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/12/Marcelo-Camargo-Agência-Brasil.jpg) 
 
 Saneamento
Rodrigo Maia disse que foi feito um acordo com os governadores para garantir a aprovação mais rápida do projeto do marco legal do saneamento. "Os governadores sabem que sem um marco novo, eles não vão conseguir captar recursos para o setor", disse.
O projeto, entre outros pontos, estabelece um prazo obrigatório para a licitação de serviços de saneamento básico, como a coleta de esgoto, entre empresas estatais e privadas. Um dos pontos polêmicos é que, atualmente, prefeitos e governadores podem optar pela licitação ou por firmar termos de parceria direto com as empresas estatais. Caso a nova regra seja aprovada, haverá proibição para que as empresas estatais firmem novos contratos para a prestação do serviço após a publicação da lei.
> Com manifestações na Câmara, deputados adiam votação do saneamento
Fundo Eleitoral
O presidente da Câmara disse que vai se reunir com o relator do Orçamento, deputado Domingos Neto (PSD-CE), para uma avaliação mais precisa do valor do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, de R$ 3,8 bilhões, em razão das eleições do próximo ano. O recurso foi previsto em relatório preliminar apresentado por Domingos Neto nesta semana.
"Sempre tenho dito que essa questão do fundo [Eleitoral] sempre é muito sensível, e qualquer valor, mesmo o valor da eleição passada e mais ainda um valor maior, precisa ser muito bem justificado para a sociedade", disse.
> Fundos de garantia e do Judiciário são preservados por relator de PEC
*Informações da Agência Brasil
Saneamento
Rodrigo Maia disse que foi feito um acordo com os governadores para garantir a aprovação mais rápida do projeto do marco legal do saneamento. "Os governadores sabem que sem um marco novo, eles não vão conseguir captar recursos para o setor", disse.
O projeto, entre outros pontos, estabelece um prazo obrigatório para a licitação de serviços de saneamento básico, como a coleta de esgoto, entre empresas estatais e privadas. Um dos pontos polêmicos é que, atualmente, prefeitos e governadores podem optar pela licitação ou por firmar termos de parceria direto com as empresas estatais. Caso a nova regra seja aprovada, haverá proibição para que as empresas estatais firmem novos contratos para a prestação do serviço após a publicação da lei.
> Com manifestações na Câmara, deputados adiam votação do saneamento
Fundo Eleitoral
O presidente da Câmara disse que vai se reunir com o relator do Orçamento, deputado Domingos Neto (PSD-CE), para uma avaliação mais precisa do valor do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, de R$ 3,8 bilhões, em razão das eleições do próximo ano. O recurso foi previsto em relatório preliminar apresentado por Domingos Neto nesta semana.
"Sempre tenho dito que essa questão do fundo [Eleitoral] sempre é muito sensível, e qualquer valor, mesmo o valor da eleição passada e mais ainda um valor maior, precisa ser muito bem justificado para a sociedade", disse.
> Fundos de garantia e do Judiciário são preservados por relator de PEC
*Informações da Agência Brasil

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