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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Victor Farias
23/1/2020 10:08
Como a PEC não havia sido aprovada até o fim da legislatura passada, ela foi arquivada, mas um pedido do deputado Rogério Peninha (MDB-SC) colocou a proposta em trâmite novamente em 2019. Além dele, outros deputados pediram para desarquivar o texto, entre eles o próprio Eduardo. Tanto no caso de Peninha quanto de Eduardo, o pedido de desarquivamento incluía outras propostas dos parlamentares apresentadas em mandatos anteriores, prática comum no Congresso, quando há uma troca de legislatura. Na justificativa da necessidade da PEC, Eduardo escreveu em 2015 que a proposta visa o "fortalecimento do Estado Brasileiro, ao conferir real independência ao Poder Judiciário e às Instituições que desempenham funções essenciais à República". "Assim, certo de que a mais alta Corte tem plena capacidade para definir critérios objetivos, remetemos tal regramento à lei complementar,que deverá se basear em princípios constitucionais, em especial os da impessoalidade e eficiência", explica no documento.Eduardo Bolsonaro propõe o fim das nomeações dos ministros do STF pela presidência da República. https://t.co/xeOYAo2bJb (via @RADIOVOXORG )
- Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) December 23, 2015
Ele defende na justificativa que "pessoas de qualificação curricular questionável" e, em alguns casos, "com vinculação ideológica expressa com mandatários" estão sendo nomeadas para cargos de "extrema relevância".
"Tal situação além de macular eticamente a Nação impõe, ao menos, um 'comprometimento' com a autoridade que o nomeia e não necessariamente com os interesses do País", completa.
A reportagem tentou entrar em contato com Eduardo para compreender se o seu posicionamento permanece o mesmo, mas não obteve respostas até a publicação deste texto.
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