Entrar
Cadastro
Entrar
{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 106656, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":106656}" }
Receba notícias do Congresso em Foco:
JUSTIÇA
Congresso em Foco
28/2/2025 | Atualizado às 13:00
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria na manhã desta sexta-feira (28) para validar o plano de trabalho elaborado pelo Congresso Nacional e pelo governo federal para assegurar transparência e rastreabilidade no pagamento de emendas parlamentares. Com isso, o plenário confirma a decisão do ministro Flávio Dino, relator do caso, que homologou o plano na última quarta (26).
Os ministros Luís Roberto Barroso, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Edson Fachin acompanharam o voto de Dino. Até as 11h21 desta sexta-feira, faltavam as manifestações de Cármen Lúcia, André Mendonça, Luiz Fux, Dias Toffoli e Gilmar Mendes. O julgamento é realizado pelo plenário virtual, onde cada ministro protocola seu voto no sistema eletrônico do STF
Expectativa
O plano de trabalho elaborado pelo Congresso prevê maior rastreabilidade das emendas, incluindo a identificação dos parlamentares responsáveis pelas indicações e das entidades beneficiadas. A medida foi uma resposta às exigências do Supremo para coibir a falta de transparência na destinação desses recursos, especialmente após a decisão de 2022 que declarou inconstitucional o chamado "orçamento secreto".
Apesar da liberação parcial, algumas modalidades de emendas seguem suspensas, como as destinadas a Organizações Não Governamentais (ONGs) que foram alvo de auditorias da Controladoria-Geral da União (CGU) e aquelas sem plano de trabalho aprovado. Também seguem bloqueadas as transferências da área da saúde que não estão vinculadas a contas específicas e emendas de comissão e bancada sem convalidação formal.
O julgamento é acompanhado de perto pelo Congresso, já que a aprovação do plano por Dino representou um alívio para parlamentares que dependem desses recursos para suas bases eleitorais.
LEIA MAIS
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Da direita à centro-esquerda: como cada partido votou na queda do IOF
ATRITO ENTRE PODERES
Congresso pode ter usurpado Constituição ao derrubar decreto do IOF?
{ "datacode": "BANNER_VAST", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "context": "{\"positioncode\":\"VAST_Leitura_Noticias\"}" }