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SERVIÇO PÚBLICO

Reforma administrativa não mudará estabilidade de servidor, diz Dweck

Ministra afirma que proposta discutida na Câmara não incluirá ajuste fiscal nem cortes na saúde e educação.

Congresso em Foco

30/5/2025 19:01

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A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, negou nesta sexta-feira (30) qualquer intenção do governo de alterar a estabilidade dos servidores ou de incluir medidas de ajuste fiscal na reforma administrativa. Segundo ela, esse entendimento foi estabelecido desde o início das conversas com o grupo de trabalho da Câmara dos Deputados, criado oficialmente na quinta.

"Combinamos que estabilidade do servidor e medidas de ajuste fiscal não comporiam esse diálogo", escreveu em suas redes sociais. A nota foi publicada após o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), relator da proposta, mencionar em entrevista ao O Globo a possibilidade de incorporar ao texto mudanças como a desvinculação de benefícios previdenciários do salário mínimo e dos pisos constitucionais da saúde e da educação.

Esther Dweck rechaça desvinculação de benefícios e nega fim da estabilidade no serviço público.

Esther Dweck rechaça desvinculação de benefícios e nega fim da estabilidade no serviço público.Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Dweck classificou a declaração como inesperada e frisou que o foco do Executivo recai sobre a eficiência do serviço público. "Reforma administrativa para aumentar a eficiência do Estado não pode ser confundida com ajuste fiscal e muito menos com retirar recursos da saúde e educação", afirmou.

Ela lembrou que iniciativas recentes, como o programa "Agora tem Especialistas", só se concretizaram por causa da manutenção dos pisos legais. "Esse programa, a expansão da gratuidade do Farmácia Popular e a ampliação do Mais Médicos foram possíveis graças ao retorno do piso da saúde", ressaltou.

A ministra demonstrou confiança na articulação entre os Poderes e defendeu a construção de uma proposta consensual. "O governo Lula se pauta pelo diálogo e busca de consensos em torno de propostas que buscam o desenvolvimento sustentável do país", publicou.

Freio da estabilidade

O tema da estabilidade foi um dos fatores centrais para o engavetamento da proposta anterior de reforma administrativa, elaborada durante o governo Jair Bolsonaro. Na ocasião, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, propunha o fim da estabilidade para futuros servidores, o que mobilizou forte resistência entre as categorias do funcionalismo.

Os sindicatos ligados ao setor público consideraram o fim da estabilidade como uma ameaça à independência dos novos servidores, que correriam o risco de precisar se submeter a desejos políticos de governos momentâneos para preservar suas posições.

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Esther Dweck reforma administrativa pedro paulo Ministério da Gestão e Inovação serviço público câmara dos deputados

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