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SEGURANÇA
Congresso em Foco
20/6/2025 | Atualizado às 12:46
O presidente Lula relembrou em entrevista o referendo de 2005, quando os brasileiros foram se manifestar sobre o comércio de armas de fogo no Brasil. Naquele momento, no primeiro mandato do petista, o governo sofreu uma derrota política: os eleitores rejeitaram a adição do artigo 35 no Estatuto do Desarmamento, que vetaria a comercialização de arma de fogo e munição em todo o território nacional.
"Nós aprovamos a lei, fizemos um referendo e perdemos o referendo, cara! O povo queria arma!", relembrou o presidente no podcast Mano a Mano. O entrevistador Mano Brown, apresentador do programa e integrante do grupo de rap Racionais MCs, emendou: "Já era um sinal".
"Aí o que o Bolsonaro fez: o Bolsonaro escancarou. Escancarou", seguiu o presidente. "Cheio de decreto, liberando arma para tudo quanto é lado, ou seja... nego podia ter 10, 12, 14 armas. Podia ter duas mil balas, quantos cartuchos quisessem. Quando nós entramos, o Flávio Dino começou a desmontar, decreto por decreto, para que a gente pudesse tirar essas armas das pessoas".
Na entrevista, Lula reiterou a posição desarmamentista do governo e disse que a venda de armas de fogo abastece o crime organizado. "Que o cidadão queira ter uma arma, tudo bem. Agora, todo mundo sabe que se o cidadão tiver uma arma, ele vai poder ser vítima de um assalto só para roubar a arma dele".
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