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Feminicídio

Comissão rejeita proposta que tentava anular protocolo de feminicídio

Proposta alega que regras da portaria são excessivamente restritivas e sigilosas.

Congresso em Foco

1/10/2025 17:03

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A Comissão de Segurança Pública (CSP) decidiu pela rejeição do PDL 314/20 que visava anular os efeitos da portaria do protocolo para a investigação de feminicídios (PDL 314/20). O senador Jorge Seif (PL-SC) apresentou parecer contrário ao texto, que agora seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A proposição almeja anular os efeitos da Portaria 340, de 2020, que estabeleceu o Protocolo Nacional de Investigação e Perícias nos Crimes de Feminicídio. De acordo com o texto, a portaria seria "excessivamente restritiva" - uma vez que restringia o acesso ao protocolo às polícias civis e órgãos de perícia oficiais, mantendo o conteúdo sob sigilo.

SP rejeita suspensão de portaria que criou protocolo de investigação do crime de feminicídio.

SP rejeita suspensão de portaria que criou protocolo de investigação do crime de feminicídio. Freepik

A proposta que visa anular os efeitos da portaria é de autoria da senadora Zenaide Maia (PSD-RN), da senadora Leila Barros (PDT-DF), do senador Paulo Paim (PT-RS), do senador Jaques Wagner (PT-BA), do senador Rogério Carvalho (PT-RS), do ex-senador Fernando Collor e da ex-senadora Rose Freitas.

Na justificativa da proposta, os autores argumentaram que o país já dispõe de instrumentos "mais amplos, transparentes e orientados à realidade brasileira" para lidar com os casos de feminicídio. Contudo, o relator argumentou contra a justificativa, assegurando que a questão do sigilo já foi devidamente alterada.

"Vale ressaltar que o sigilo a respeito do protocolo, trazido pela Portaria 340, foi abolido posteriormente pela Portaria no 596, de 2024, que publicizou o documento. Nesse sentido, parece inclusive ter perdido o objeto a presente proposição, ainda que se considere que tal instrumento fosse constitucionalmente viável para o caso."

O presidente da comissão, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), reforçou que a portaria foi editada para reforçar os protocolos, corrigir erros cometidos nos órgãos de segurança e priorizar a investigação e perício dos feminicídios.

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senado federal paulo paim flavio bolsonaro mulheres feminicidio Zenaide Maia Leila Barros

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