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Cláudio Castro defende equiparação entre facções e grupos terroristas

Durante sessão solene no Congresso, governador do Rio defendeu que facções como o Comando Vermelho e PCC devem ser reconhecidos como "grupos narcoterroristas".

Congresso em Foco

12/11/2025 | Atualizado às 16:17

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O Congresso Nacional realizou nesta quarta-feira (12) uma sessão solene em homenagem ao governo do Rio de Janeiro, às polícias Civil e Militar e aos agentes mortos e feridos na operação realizada nos complexos da Penha e do Alemão no fim de outubro.

A cerimônia contou com a participação do governador Cláudio Castro, que criticou o Governo Federal por se opor à equiparação entre facções criminosas e grupos terroristas no texto do PL Antifacção, relatado por Guilherme Derrite (PP-SP). Para o chefe do governo fluminense, o correto seria classificar organizações como o Comando Vermelho e o PCC como "narcoterroristas".

"Perdoem-me, sem me meter no projeto: facção é algo dos anos 2001 ou 2002. Naquela época, a gente podia falar em facção. (...). Doa a quem doer, são organizações narcoterroristas nacionais e transnacionais, que provocam o terror a homens e mulheres, pais e mães, trabalhadores e trabalhadoras, sobretudo aos mais pobres e mais vulneráveis", declarou Castro.

Veja a fala do governador:

Castro também rebateu a tese de que a equiparação entre faccionados e terroristas poderia deixar o país vulnerável a intervenções e sanções estrangeiras. "Eu não me recordo, nos últimos anos, de um país de grandes dimensões, com democracia estabelecida e com instituições fortes, ter sido invadido. Eu não me recordo disso, mas, para defender bandido, até isso vale", argumentou.

Para o governador, o alegado caráter terrorista das organizações criminosas "parece óbvio" para os moradores do Rio. "Nós vimos o crescimento de barricadas, nós vimos a chegada desenfreada de armas, nós vimos cadeias produtivas inteiras dominadas pelo crime organizado", relatou.

Por outro lado, elogiou a condução da Operação Carbono Oculto, que investiga a atuação de facções no sistema financeiro nacional. "Nós vimos cadeias produtivas inteiras dominadas pelo crime organizado. E que bom que pelo menos uma dessas cadeias tem sido investigada agora com a Carbono Oculto, que parece que é a solução do Brasil, e não parece ser [só] mais uma das cadeias utilizadas por eles".

Cláudio Castro aproveitou para criticar também a ADPF das Favelas, ação no Supremo Tribunal Federal (STF) na qual são questionados os critérios para o uso de violência em operações em comunidades no Rio, e também ao PSB, partido que apresentou a ação. "Essa ADPF jogava na polícia a culpa por homicídios. (...) Eles quiseram [autores] julgar que o que matava era o remédio e não a doença", declarou.

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