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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Victor Farias
14/1/2020 19:39
![O presidente da OAB, Felipe Santa Cruz [fotografo] Fernando Frazão/Agência Brasil [/fotografo]  O presidente da OAB, Felipe Santa Cruz [fotografo] Fernando Frazão/Agência Brasil [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/12/xfelipe_santa_cruz_abr-3388884.jpg.pagespeed.ic_.uRoNvrLJP6.jpg) 
 
 De acordo com Bentemuller, é "descabido" pedir o afastamento de Santa Cruz do cargo na Ordem, já que não foi constatado delito no caso. "Eventual pronunciamento acima do tom por parte de representante da OAB na~o deve ser motivo para seu desligamento tempora´rio do cargo por determinac¸a~o do Judicia´rio, cabendo a` pro´pria instituic¸a~o avaliar, dentro de suas insta^ncias ordina´rias, a conduta de seu Presidente", acrescenta.
Moro pediu investigação
Além da denúncia protocolada pelo MPF em dezembro do ano passado, o ministro da Justiça também pediu que Santa Cruz fosse investigado pelo crime de calúnia após as afirmações sobre a Spoofing.
Em documento enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR) em agosto, Moro afirmou que Santa Cruz "fez declarações que podem caracterizar crimes contra a honra" e pediu que o caso fosse apurado.
Na época, Santa Cruz disse que "não teve, em qualquer momento, a motivação de ofender a honra do ministro Sergio Moro". "Ao contrário, a crítica feita foi jurídica e institucional, por meio de uma analogia e não imputando qualquer crime ao ministro", afirmou, reiterando o entendimento de que "o ministro da Justiça não pode determinar destruição de provas e que deveria, para o bom andamento das investigações, se afastar do cargo, como recomendou o Conselho Federal da OAB".
> Presidente da OAB entra no STF com interpelação a Bolsonaro
> Quem é essa OAB?
De acordo com Bentemuller, é "descabido" pedir o afastamento de Santa Cruz do cargo na Ordem, já que não foi constatado delito no caso. "Eventual pronunciamento acima do tom por parte de representante da OAB na~o deve ser motivo para seu desligamento tempora´rio do cargo por determinac¸a~o do Judicia´rio, cabendo a` pro´pria instituic¸a~o avaliar, dentro de suas insta^ncias ordina´rias, a conduta de seu Presidente", acrescenta.
Moro pediu investigação
Além da denúncia protocolada pelo MPF em dezembro do ano passado, o ministro da Justiça também pediu que Santa Cruz fosse investigado pelo crime de calúnia após as afirmações sobre a Spoofing.
Em documento enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR) em agosto, Moro afirmou que Santa Cruz "fez declarações que podem caracterizar crimes contra a honra" e pediu que o caso fosse apurado.
Na época, Santa Cruz disse que "não teve, em qualquer momento, a motivação de ofender a honra do ministro Sergio Moro". "Ao contrário, a crítica feita foi jurídica e institucional, por meio de uma analogia e não imputando qualquer crime ao ministro", afirmou, reiterando o entendimento de que "o ministro da Justiça não pode determinar destruição de provas e que deveria, para o bom andamento das investigações, se afastar do cargo, como recomendou o Conselho Federal da OAB".
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