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Ataque à democracia

Moraes defende regulamentação das redes sociais contra "populismo extremista"

O ministro Alexandre de Moraes diz que as redes sociais foram instrumentalizadas no 8 de Janeiro e defende regulamentação

Congresso em Foco

8/1/2024 | Atualizado às 19:09

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Alexandre de Moraes é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Alexandre de Moraes é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta segunda-feira (8) a regulamentação das redes sociais. Para ele, é necessário que as mesmas regras aplicadas no mundo real sejam aplicadas no mundo digital. Assista aqui [embed]https://www.youtube.com/watch?si=yRj5ItmdC4P2LX43&v=h77CJGDze-c&feature=youtu.be[/embed] Para Moraes, as redes sociais foram instrumentalizadas para os atos golpistas do 8 de Janeiro. Essa instrumentalização, para ele, foi possível porque mensagens antidemocráticas foram monetizadas e trouxeram lucros nas plataformas. "Mas hoje, também é o momento de olharmos para o futuro e de reafirmarmos a urgente necessidade de neutralizar um dos grandes perigos modernos à Democracia: a instrumentalização das redes sociais pelo novo populismo digital extremista", disse Moraes. "Há necessidade da edição de uma moderna regulamentação". E completou: "Os novos populistas digitais extremistas, inimigos da Democracia e do Estado de Direito, instrumentalizaram as redes sociais - que buscando o lucro, nada fizeram para impedir." O ministro fez a declaração durante o ato "Democracia Inabalada", realizado no Congresso nesta segunda-feira (8). O evento conta com a presença dos presidentes dos Três Poderes: Lula, como presidente da República, ministro Luís Roberto Barroso, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como presidente do Congresso. Assista:   Os atos golpistas completam um ano nesta segunda-feira (8). A tentativa de golpe fracassou, com a prisão de bolsonaristas e a abertura de milhares de processos na Justiça brasileira. Um ano depois, o Poder Judiciário ainda julga os acusados de agir contra o Estado Democrático de Direito. As investigações sobre os financiadores e autores intelectuais também seguem. Evento governista O ato "Democracia Inabalada" contou principalmente com políticos de esquerda e identificados com o governo Lula. Antes do evento, senadores da oposição soltaram uma nota conjunta criticando a realização do ato. Também criticam os inquéritos sobre o8 de Janeiro conduzidos pelo STF. Os senadores signatários fazem parte dos partidos: PL, PP, Republicanos, Novo, PSDB, Podemos, União Brasil e PSD. Leia aqui a íntegra do documento. Para o líder do Governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), aqueles que não foram ao ato sem uma justificativa plausível está insistindo na narrativa do 8 de Janeiro. O senador indicou que Lira, por exemplo, apresentou um motivo válido para não estar na solenidade. "Hoje não é um evento da direita ou da esquerda", disse Randolfe ao chegar no Congresso. "O ato é para reafirmar que a democracia é para hoje e para sempre". O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também iria participar do evento. No entanto, cancelou sua participação por motivos de saúde em sua família, segundo a assessoria. Leia mais sobre o um ano do 8 de Janeiro:
  • Bombas, pedras e estilhaços; veja fotos da tentativa de golpe em Brasília
  • Com Bolsonaro na mira, Justiça ainda busca mentores da tentativa de golpe
  • STF condenou 30 por atos golpistas até agora; veja quem são eles
  • Operação Lesa Pátria, da PF, teve ao menos 117 alvos por tentativa de golpe
  • Passado um ano, só uma pessoa foi denunciada por financiar atos golpistas
  • 8 de Janeiro: um ano depois, 30 já foram condenados por tentativa de golpe
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