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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Marina Barbosa
12/12/2019 9:23
 
 
 Isso acontece porque, como reconhecem 83% dos entrevistados, o conteúdo das redes sociais influencia muito a opinião das pessoas. Tanto que as redes sociais já despontam como a principal fonte de informação de boa parte dos brasileiros. O WhatsApp, por exemplo, sempre é utilizado como uma fonte de comunicação por 79% dos entrevistados pelo DataSenado. Outros 36% às vezes usam o aplicativo de mensagens para se informar.
Outros meios indicados como os mais utilizados como fonte de informação foram a televisão (50% sempre e 36% às vezes), o Youtube (49% sempre e 39% às vezes) e o Facebook vem depois (44% sempre e 35% às vezes). Só depois disso vieram os sites de notícias, que sempre são consultados por 38% dos entrevistas e são consultados às vezes por 46% desse pessoal. Os percentuais de consulta à rádio (22% e 40%) e ao jornal impresso (8% e 31%) foram ainda menores, abaixo até que o do Instagram (30% e 30%).
Fake News
Isso acontece porque, como reconhecem 83% dos entrevistados, o conteúdo das redes sociais influencia muito a opinião das pessoas. Tanto que as redes sociais já despontam como a principal fonte de informação de boa parte dos brasileiros. O WhatsApp, por exemplo, sempre é utilizado como uma fonte de comunicação por 79% dos entrevistados pelo DataSenado. Outros 36% às vezes usam o aplicativo de mensagens para se informar.
Outros meios indicados como os mais utilizados como fonte de informação foram a televisão (50% sempre e 36% às vezes), o Youtube (49% sempre e 39% às vezes) e o Facebook vem depois (44% sempre e 35% às vezes). Só depois disso vieram os sites de notícias, que sempre são consultados por 38% dos entrevistas e são consultados às vezes por 46% desse pessoal. Os percentuais de consulta à rádio (22% e 40%) e ao jornal impresso (8% e 31%) foram ainda menores, abaixo até que o do Instagram (30% e 30%).
Fake News
 Apesar de admitirem a influência das redes sociais no modo de a população brasileira se informar e definir o seu voto, os entrevistados pela Câmara e pelo Senado também reconheceram a existência de um volume relevante de notícias falsas nesse ambiente virtual.
Segundo a pesquisa, 82% dos entrevistados disseram já ter identificado uma notícia falsa em rede social. Além disso, 77% acreditam que, nesse meio, as fake news têm mais visibilidade do que notícias verdadeiras. Por isso, quase a metade deles (47%) admite que não é fácil identificar se a notícia é verídica.
> CPI das Fake News vai até 2020, decide Alcolumbre
Nem todos que perceberam a inverdade de uma publicação, contudo, perderam a confiança no que veem nas redes sociais. De acordo com o estudo, 40% dos entrevistados disseram que esse contratempo não prejudicou a confiança que depositam nas suas mídias. A maior parte dos brasileiros com acesso à internet (90%) ainda acha que as redes deixam as pessoas mais à vontade para expressar opiniões preconceituosas.
Quase a totalidade dos entrevistados (96%), contudo, mostrou-se favorável à punição de quem compartilha notícias falsas na internet. Cerca de 70% ainda diz que essa punição deve ser estendida para o autor das fake news e para as redes sociais que permitiram sua publicação. Nove em cada dez entrevistados ainda acreditam que o governo deve fazer campanhas de conscientização sobre notícias falsas, assim como as redes sociais devem colocar avisos sobre o risco de compartilhamento de notícias falsas.
> Nova lei pune com prisão quem divulgar fake news em eleição. Veja a íntegra
> Veja como os parlamentares votaram a criminalização da divulgação de fake news
Apesar de admitirem a influência das redes sociais no modo de a população brasileira se informar e definir o seu voto, os entrevistados pela Câmara e pelo Senado também reconheceram a existência de um volume relevante de notícias falsas nesse ambiente virtual.
Segundo a pesquisa, 82% dos entrevistados disseram já ter identificado uma notícia falsa em rede social. Além disso, 77% acreditam que, nesse meio, as fake news têm mais visibilidade do que notícias verdadeiras. Por isso, quase a metade deles (47%) admite que não é fácil identificar se a notícia é verídica.
> CPI das Fake News vai até 2020, decide Alcolumbre
Nem todos que perceberam a inverdade de uma publicação, contudo, perderam a confiança no que veem nas redes sociais. De acordo com o estudo, 40% dos entrevistados disseram que esse contratempo não prejudicou a confiança que depositam nas suas mídias. A maior parte dos brasileiros com acesso à internet (90%) ainda acha que as redes deixam as pessoas mais à vontade para expressar opiniões preconceituosas.
Quase a totalidade dos entrevistados (96%), contudo, mostrou-se favorável à punição de quem compartilha notícias falsas na internet. Cerca de 70% ainda diz que essa punição deve ser estendida para o autor das fake news e para as redes sociais que permitiram sua publicação. Nove em cada dez entrevistados ainda acreditam que o governo deve fazer campanhas de conscientização sobre notícias falsas, assim como as redes sociais devem colocar avisos sobre o risco de compartilhamento de notícias falsas.
> Nova lei pune com prisão quem divulgar fake news em eleição. Veja a íntegra
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