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Agressor pode ser obrigado a cobrir benefícios previdenciários pagos a vítimas de violência

Congresso em Foco

25/4/2018 13:30

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[caption id="attachment_333038" align="aligncenter" width="580" caption="O texto diz ainda que esse ressarcimento aos cofres públicos não exclui a responsabilização civil de quem praticou violência"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (25), uma proposta que pode obrigar condenados por violência doméstica e familiar contra a mulher a ressarcir os cofres da Previdência Social por benefícios pagos em decorrência desse crime. De acordo com a proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), a Previdência terá a possibilidade de ajuizar ação regressiva contra os responsáveis por esse tipo de delito após o trânsito em julgado da sentença. O texto diz ainda que esse ressarcimento aos cofres públicos não exclui a responsabilização civil de quem praticou violência doméstica e familiar contra a mulher. "É fundamental que os agressores sejam coibidos, controlados e reeducados para o respeito à dignidade humana. Cremos que a exigência de ressarcimento, pela Previdência Social, dos gastos com benefícios que não precisariam ser concedidos, se não houvesse violência familiar ou doméstica, possa ser mais um instrumento para inibir esses comportamentos agressivos e violentos", considerou a senadora. Sem previsão legal Ao recomendar a aprovação do projeto, a relatora, senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), observou não existir previsão legal de ajuizamento de ação regressiva vinculada a crimes dolosos que resultem em lesão corporal, morte ou perturbação funcional causados por violência doméstica contra a mulher. "Trata-se de evidente lapso legislativo que vem dificultando o ajuizamento de ações nesses casos. É imprescindível, portanto, que essa lacuna seja preenchida em nosso ordenamento jurídico, até porque o exercício do direito de regresso tem, para além da finalidade ressarcitória, forte caráter punitivo-pedagógico, pois não deixa de ser uma grave sanção pecuniária para o agressor", argumentou Lúcia Vânia no parecer. O texto agora segue para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Com informações da Agência Senado.
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Senado Comissão de Constituição e Justiça previdência economia CCJ CAS comissão de assuntos sociais violência contra a mulher ressarcimento crise brasileira beneficios previdenciarios

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