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Após criticar presidente da Ajufe, Renan brinca com o sobrenome Veloso: "Nunca me dei bem"

Congresso em Foco

14/12/2016 | Atualizado às 1:44

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[caption id="attachment_275646" align="alignleft" width="380" caption="Sina "Veloso": senador brinca com sobrenome de ex-amante em plenário"]Renan Calheiros_Divulgação" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/12/Calheiros1.jpg" alt="" width="380" height="270" />[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é um dos políticos em atividade mais rejeitados do país e enfrenta uma nova onda de acusações de executivos da Odebrecht sobre recebimento de dinheiro ilícito desviado da Petrobras. Mesmo assim, na condição de protagonista de escândalos de corrupção, o senador ainda encontra ânimo para gracejos em plenário, em meio a votações polêmicas na reta final do ano legislativo e imerso em uma renitente crise política, que contamina toda a cúpula do governo Michel Temer - inclusive o próprio presidente. Réu e alvo de mais de dez outros processos no Supremo Tribunal Federal (STF), oito deles referentes à Operação Lava Jato, o peemedebista reclamou da "pressão" do presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso, sobre senadores em plenário durante votação de um pacote de projetos contra supersalários - prática comum no Judiciário e no Legislativo - aprovado no final da noite desta terça-feira (13). Instantes depois da reprimenda ao magistrado, Renan pediu desculpas pelas palavras e fez uma menção indireta à ex-amante e jornalista Mônica Veloso, com a qual teve uma filha e por causa de quem acabou virando réu no STF. "Peço até desculpas, também, ao presidente da Ajufe, o Veloso. Eu nunca me dei bem com esse nome, infelizmente...", lamentou Renan, provocando risos em plenário. A menção indireta a Mônica Veloso remete à denúncia, em 2007, de que o lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior, pagava R$ 16,5 mil mensais à jornalista como uma espécie de pensão alimentícia informal. Segundo reportagem da revista Veja, entre 2004 e 2006 a empreiteira recebeu R$ 13,2 milhões em emendas parlamentares do senador destinadas a uma obra - feita pela empresa - no porto de Maceió. O caso levou à renúncia de Renan do comando da Casa, naquele ano, para não enfrentar processo de cassação. E, também graças à relação com a jornalista, o caso se desdobrou em denúncia e, posteriormente, à transformação do parlamentar em réu naquela corte. Antes da situação jocosa, Renan havia denunciado o que considerou defesa de interessas da magistratura em plena sessão plenário do Senado. "Eu queria, sem interromper o senador Cidinho [PR-MT], só dizer que aquela advertência que eu fiz foi quando o pessoal insistentemente o procurou em nome das entidades [da magistratura]. Eu acho isso um exemplo muito ruim, depois de notas repetidas, no momento em que o Senado se debruça para apreciar essa matéria, que é muito importante, vem a pressão em cima dos senadores para apresentar justamente propostas que pretendem preservar os penduricalhos", interveio Renan, referindo-se às gratificações e demais verbas extras recebidas por juízes. Mais sobre Renan Calheiros
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