Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. STF julga na próxima semana ação que pode afastar Renan da ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 36581, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":36581}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

STF julga na próxima semana ação que pode afastar Renan da presidência do Senado

Congresso em Foco

26/10/2016 14:34

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

[caption id="attachment_268654" align="alignleft" width="300" caption="Ação será julgada em momento de tensão entre Senado e STF"][fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará no próximo dia 3 uma ação que pode retirar Renan Calheiros (PMDB-AL) da Presidência do Senado. Apesar de coincidir com o cenário de tensão entre as duas Casas, o processo já estava pautado antes mesmo da Operação Métis ser deflagrada - o que ensejou o início da troca de farpas entre a presidente do STF ao longo desta semana. A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), relatada pelo ministro Marco Aurélio, é de autoria da Rede Sustentabilidade, que questiona a ocupação de cargos na linha sucessória da Presidência da República por indivíduos que respondam a ação penal do Supremo. Renan Calheiros é alvo  de 11 inquéritos, sendo que oito deles são no âmbito da Operação Lava Jato, mas as ações ainda não foram julgadas, portanto, o peemedebista não é réu na Corte. O ministro Edson Fachin é relator de uma das ações e já apresentou denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Renan, mas a Corte ainda não pautou o julgamento. A ação foi protocolada pelo partido em maio, mirando, principalmente, no então presidente da Câmara, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ocupava o cargo na linha sucessória da Presidência da República e era respondia a ação penal na Corte. No mesmo mês o plenário do Supremo afastou Cunha do exercício do mandato e, consequentemente, da presidência da Câmara. Na ocasião, o relator da Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki, disse que a permanência do deputado no mandato naquelas condições prejudicava a imagem da Casa. "A permanência do presidente da Câmara dos Deputados em situação incompatível com a ordem constitucional caracteriza inequívoca violação aos referidos preceitos fundamentais. E ainda existe o risco real e concreto de que o mesmo fenômeno venha a ocorrer com o Presidente do Senado Federal, caso o STF admita denúncia já formulada ou que venha a ser formulada nos inquéritos em tramitação contra S. Exa., e não haja o seu imediato afastamento da função ocupada", diz a ADPF. Crise Apesar de ter sido apresentada em outro contexto, o julgamento da ação agrava a crise atual entre o Judiciário e o Legislativo, que teve início na última sexta-feira (21), quando a Polícia Federal prendeu, durante a Operação Métis, quatro policiais legislativos, entre eles o diretor da Polícia do Senado, solto na madrugada de hoje. Na segunda-feira (24), Renan chamou o juiz de primeira instância Vallisney de Souza Oliveira de "juizeco", por ter autorizado a prisão dos agentes da Casa. No dia seguinte, sem citar nominalmente o presidente do Senado, Cármen Lúcia rebateu a declaração durante sessão do Conselho Nacional de Justiça, e disse que a cada agressão a um juiz, ela própria se sente agredida. "Todas as vezes que um juiz é agredido, eu e cada um de nós juízes é agredido. E não há a menor necessidade de numa convivência democrática livre e harmônica, haver qualquer tipo de questionamento que não seja nos estreitos limites da constitucionalidade e da legalidade", disse a ministra. No final da tarde, o presidente do Senado reafirmou a crítica desferida contra o juiz. "Enquanto esse juiz ou qualquer juiz continuar a usurpar a competência do Supremo Tribunal Federal contra o Legislativo, eu sinceramente não posso chamá-lo no aumentativo", disse Renan, que ainda ponderou que a ministra deveria ter repreendido o juiz. No esforço de conter os ânimos dos dois, Temer tentou articular um encontro nesta quarta-feira, mas não logrou sucesso. Leia também: Crise institucional opõe Congresso e Supremo Mais sobre crise brasileira Mais sobre Judiciário Mais sobre Legislativo em crise
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures STF Renan Calheiros cármen lúcia Eduardo Cunha Rede ação penal marco aurélio edson fachin Legislativo em crise crise brasileira Operação Métis

Temas

Reportagem Justiça Congresso

LEIA MAIS

DEPUTADA CONDENADA

Carla Zambelli recorre no STF da condenação a dez anos de prisão

Fraudes no INSS

Parlamentares do PDT, partido de Lupi, assinam CPMI do INSS

INCLUSÃO

Deputado com TEA alerta sobre falta de dados sobre autismo no Brasil

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Vídeo

Homem acompanhado de crianças ameaça explodir bomba em ministério

2

CÂMARA

Oposição quer derrubar decreto do governo sobre IOF

3

Justiça

Em audiência, Alexandre de Moraes ameaça prender ex-ministro

4

Vídeo

Polícia imobiliza homem-bomba que ameaçava explodir ministério

5

JUDICIÁRIO

Comandante da Marinha pede para não testemunhar em ação penal do golpe

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES