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Economia

Para centrais sindicais, veto de Lula à desoneração pode gerar desemprego

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o texto da desoneração da folha de pagamento era inconstitucional

Congresso em Foco

24/11/2023 | Atualizado às 11:49

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Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o texto da desoneração da folha de pagamento era inconstitucional. Entidades sindicais alegam que veto pode gerar desempregos. Foto: Pixabay

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o texto da desoneração da folha de pagamento era inconstitucional. Entidades sindicais alegam que veto pode gerar desempregos. Foto: Pixabay
Centrais sindicais alegaram nesta sexta-feira (24) que o veto integral do presidente Lula ao projeto que  prorroga a desoneração da folha de pagamento até 2027 deve resultar em uma onda de desemprego. "O veto coloca milhões de empregos em risco, estimula a precarização no mercado de trabalho e levará ao fim do ciclo, conduzido pelo Ministério do Trabalho, de redução do desemprego. O resultado será perda de arrecadação, insegurança e empregos de menor qualidade", afirma nota da Força Sindical, que representa as centrais sindicais.

A decisão de Lula foi publicada em edição extra no Diário Oficial da União (DOU). Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as mudanças feitas pelo Congresso Nacional em prol dos municípios são inconstitucionais, de acordo com parecer elaborado pela Advocacia-Geral da União (AGU). Segundo Haddad, os fatos foram explicados ao Congresso, que mesmo assim manteve o andamento e aprovação do projeto. "Vamos levar ao Congresso as razões do veto e as alternativas para a aprovação, que não tivemos chance de fazer", disse o ministro. Segundo ele, as medidas só serão apresentadas após a finalização, por parte do Congresso, da aprovação das medidas econômicas enviadas pelo governo.

Para as entidades sindicais, a desoneração da folha de pagamento precisa ser uma questão de "sensibilidade social". "A equipe econômica comete um equívoco ao jogar o ajuste fiscal no setor produtivo e no emprego formal, pois a conta será absorvida pelos trabalhadores seja com o desemprego ou com a informalidade. Esperamos que o Congresso Nacional restabeleça rapidamente a política para um ambiente de geração de emprego para os trabalhadores brasileiros neste fim de ano". O veto à desoneração já era esperado pelo Congresso, apesar dos avisos de que eles causaram desentendimento entre os poderes. A proposta  prorroga a desoneração da folha de pagamento até 2027. Ao todo, 17 setores da economia serão beneficiados caso o texto seja sancionado pelo presidente. O impacto para o governo é de ao menos R$ 18 bilhões. O impacto na área fiscal, cerca de R$ 18 bilhões em renúncia, é o principal motivo. A ideia estudada é o veto total e a justificativa seria uma suposta inconstitucionalidade. Haddad afirmou que as correções junto às empresas serão corrigidas, mas não disse as formas. Leia a íntegra da nota 
As Centrais Sindicais abaixo lamentam a decisão do Governo Federal em vetar o Projeto de Lei que prorrogava a desoneração da Folha de Pagamento para 17 setores da economia. A decisão se deu sem debate com o movimento sindical, sobretudo dos setores mais afetados. O veto coloca milhões de empregos em risco, estimula a precarização no mercado de trabalho e levará ao fim do ciclo, conduzido pelo Ministério do Trabalho, de redução do desemprego. O resultado será perda de arrecadação, insegurança e empregos de menor qualidade.
Desonerar a Folha de pagamento é uma questão de sensibilidade social. A equipe econômica comete um equívoco ao jogar o ajuste fiscal no setor produtivo e no emprego formal, pois a conta será absorvida pelos trabalhadores seja com o desemprego ou com a informalidade. 
Esperamos que o Congresso Nacional restabeleça rapidamente a política para um ambiente de geração de emprego para os trabalhadores brasileiros neste fim de ano.
São Paulo, 24 de novembro de 2023
Miguel Torres, Presidente da Força Sindical
Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos Sindicatos Brasileiros)
 
   
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