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Beth Veloso
Beth Veloso
20/4/2017 8:00
 [fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Na internet, o mico de espalhar uma notícia falsa é 100% de quem posta. E o que parece ser da natureza da rede, liberdade de expressão, pode se tonar uma ameaça. A tendência é de que os sites ou plataformas de rede sejam responsabilizados se não detectarem de antemão uma informação falsa e combaterem o seu dano potencial. Por isso, os gigantes da rede agora investem milhões em sistemas robóticos e algoritmos que possam detectar a enganação antes que seja tarde. Não por amor à verdade, mas porque o prejuízo das Fake News, ou notícia falsa, em inglês, dói na credibilidade e no bolso.
 
A Voz do Brasil explicou como um site teve que indenizar uma moça porque ela aparecia como garota de programa. Sem gastar milhões de dólares, o internauta também deve cuidar para não passar por mentiroso ou coisa pior. Siga agora essas instruções: leia primeiro; cheque a data, se não é muito antigo; veja se o texto parece crível e bem escrito, se há mais de um lado, se tem cara de jornalismo; e se a URL, ou endereço, lá no topo da página, não tem cara de sítio estrangeiro, e suspeite se tiver. Cheque as credenciais do site, do tipo expediente, quem somos, fale conosco e, na dúvida, evite o compartilhar.
Cultivar uma atitude ética na rede não é apenas responsabilidade de todos, mas garante também a sobrevivência da rede. Abordar assuntos com disposição crítica e sem tabus, manter uma atitude sempre que possível apartidária, cultivar a pluralidade e distinguir o que é noticioso do que é opinativo são alguns dos princípios que encontrei no compromisso editorial do jornal Folha de S.Paulo que acho que se aplicam à rede digital.
Se o jornalismo ideal é utopia, o que dizer de uma rede que, a cada dia, nos surpreende e fascina. Quem de vós estais prontos para lutar por ela?
Se você não concorda ou quer comentar, escreva para nós: [email protected]
Coluna produzida originalmente para o programa Papo de Futuro, da Rádio Câmara. Pode haver diferença entre o áudio e o texto.
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[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Na internet, o mico de espalhar uma notícia falsa é 100% de quem posta. E o que parece ser da natureza da rede, liberdade de expressão, pode se tonar uma ameaça. A tendência é de que os sites ou plataformas de rede sejam responsabilizados se não detectarem de antemão uma informação falsa e combaterem o seu dano potencial. Por isso, os gigantes da rede agora investem milhões em sistemas robóticos e algoritmos que possam detectar a enganação antes que seja tarde. Não por amor à verdade, mas porque o prejuízo das Fake News, ou notícia falsa, em inglês, dói na credibilidade e no bolso.
 
A Voz do Brasil explicou como um site teve que indenizar uma moça porque ela aparecia como garota de programa. Sem gastar milhões de dólares, o internauta também deve cuidar para não passar por mentiroso ou coisa pior. Siga agora essas instruções: leia primeiro; cheque a data, se não é muito antigo; veja se o texto parece crível e bem escrito, se há mais de um lado, se tem cara de jornalismo; e se a URL, ou endereço, lá no topo da página, não tem cara de sítio estrangeiro, e suspeite se tiver. Cheque as credenciais do site, do tipo expediente, quem somos, fale conosco e, na dúvida, evite o compartilhar.
Cultivar uma atitude ética na rede não é apenas responsabilidade de todos, mas garante também a sobrevivência da rede. Abordar assuntos com disposição crítica e sem tabus, manter uma atitude sempre que possível apartidária, cultivar a pluralidade e distinguir o que é noticioso do que é opinativo são alguns dos princípios que encontrei no compromisso editorial do jornal Folha de S.Paulo que acho que se aplicam à rede digital.
Se o jornalismo ideal é utopia, o que dizer de uma rede que, a cada dia, nos surpreende e fascina. Quem de vós estais prontos para lutar por ela?
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Coluna produzida originalmente para o programa Papo de Futuro, da Rádio Câmara. Pode haver diferença entre o áudio e o texto.
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