Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Exército volta atrás e reduz acesso a armas para PMs e bombeiros

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Projeto Awire

Exército volta atrás e reduz acesso a armas para PMs e bombeiros

Conforme o Exército, o número de armas de uso restrito foi reduzido de cinco para dois, após "tratativas com membros dos Poderes Executivo e Judiciário"

Congresso em Foco

20/5/2024 16:14

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Exército volta atrás e reduz, em nova portaria, o número de armas de uso restrito para policiais e bombeiros militares. Foto: EBC

Exército volta atrás e reduz, em nova portaria, o número de armas de uso restrito para policiais e bombeiros militares. Foto: EBC
O Exército Brasileiro, em comunicado divulgado nesta segunda-feira (20), revisou a portaria que ampliava o número de armas para uso pessoal de policiais e bombeiros militares. Conforme o novo documento, o número de armas de uso restrito foi reduzido de cinco para dois, após "tratativas com membros dos Poderes Executivo e Judiciário". Em janeiro deste ano, o Exército publicou portaria que permitia ao grupo adquirir até cinco armas de uso restrito, incluindo fuzis. Dias depois, porém, a portaria foi revogada. Segundo o documento, policiais militares poderiam comprar até seis armas, sendo cinco de uso restrito.  Agora, com a revisão proposta pelas Forças Armadas, representantes da corporação só poderão ter em sua posse quatro armas, sendo duas de uso restrito e duas de uso permitido. O documento ainda especifica que das armas de uso pessoal, podem ser adquiridas até uma arma portátil longa de alma lisa, isto é o interior do cano é liso, e uma de alma raiada, em que o interior do cano tem estrias que ampliam a precisão do tiro.  A portaria de janeiro previa também a compra de insumos para recarga, como alternativa à compra de munição. Neste documento, no entanto, foram vedadas a aquisição de insumos e de equipamentos para recarga de munição, bem como matrizes.  As armas de uso restrito correspondem àquelas autorizadas para uso das Forças Armadas, instituições de segurança pública e pessoas autorizadas pelo Exército.  Segundo levantamento feito pela Folha de S.Paulo, a medida é mais conservadora no que diz respeito a munições, pois revoga a flexibilização que permitia adquirir 3.600 munições por ano. No governo Bolsonaro, por sua vez, o número poderia chegar a 15,6 mil munições a depender do número de armas em posse do comprador. Antes, o limite era de 4,8 mil.  Em relação ao número de armas, também houve mudanças. Antes e durante o governo Bolsonaro, policiais e bombeiros militares poderiam ter em seu acervo pessoal oito armas, sendo seis de uso permitido e duas de uso restrito. Já com a revisão da portaria, o número total foi para quatro armas, mantendo duas de uso restrito. 
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Segurança Pública Polícia Militar Exército armas de fogo bombeiros militares Projeto Awire

Temas

País Notícia

LEIA MAIS

DIREITOS DIGITAIS

Hugo Motta propõe urgência para projeto que institui "ECA digital"

Segurança

Projeto libera compra de armas por empresas de segurança privada

Imposto de Renda

Capitão Alden quer dedução no IR para gastos de segurança pública

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Hytalo Santos

Influenciador que motivou mais de 30 projetos na Câmara é preso

2

Judiciário

Nunes Marques diverge da maioria no STF e vota por absolver Zambelli

3

SAÚDE

Dino determina que AGU busque devolução de emendas de Alberto Fraga

4

JUDICIÁRIO

Zanin convoca sessão para o julgamento de Bolsonaro

5

DESVIO DE APOSENTADORIAS

Quem é Ricardo Ayres, o relator da CPI das fraudes do INSS

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES