Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Regulamentação da reforma tributária ficará para 2024

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

economia

Regulamentação da reforma tributária ficará para 2024

Em princípio, segundo Appy, estão previstos quatro projetos de lei complementar. Aprovação de textos depende de 257 deputados e 41 senadores

Congresso em Foco

15/7/2023 | Atualizado às 12:08

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Bernard Appy é secretário extraordinário da Reforma Tributária e idealizador da PEC 45, que serviu de base para o texto aprovado na Câmara. Foto: Wilson Dias/ABr

Bernard Appy é secretário extraordinário da Reforma Tributária e idealizador da PEC 45, que serviu de base para o texto aprovado na Câmara. Foto: Wilson Dias/ABr
A regulamentação da primeira fase da reforma tributária, que simplifica os impostos sobre o consumo, ficará para 2024, disse o secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy. Em princípio, segundo ele, estão previstos quatro projetos de lei complementar. O primeiro detalhará as regras do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) dual. O segundo criará e regulamentará o Conselho Federativo. O terceiro tratará do Fundo de Desenvolvimento Regional, e o último trará regras para os créditos acumulados de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que desaparecerá para dar lugar ao Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). "Em princípio, são essas quatro leis complementares. Não temos uma data definida, mas estamos trabalhando com a ideia de mandar ao Congresso Nacional na abertura da sessão legislativa do ano que vem, no começo de fevereiro de 2024", declarou o secretário nessa sexta-feira (14) durante evento virtual para um banco. A proposta da reforma tributária foi aprovada semana passada pela Câmara em dois turnos de votação. A expectativa é que o texto seja aprovado pelo plenário do Senado apenas em outubro. Por se tratar de mudança na Constituição, será necessário o apoio de ao menos 49 senadores em duas rodadas de votação. Caso seja alterado, o texto terá de voltar à Câmara. Appy disse que o governo quer construir os projetos em parceria com os estados e os municípios e que os governos locais terão alguns espaços de autonomia, como no caso da alíquota do IBS, tributo de responsabilidade dos governos estaduais e das prefeituras. De acordo com o secretário, os governos locais poderão estabelecer as alíquotas do IBS, mais altas ou mais baixas, por lei complementar. No entanto, se nada for feito, prevalecerá a alíquota de referência definida nacionalmente. "Se não fizerem nada, vale a de referência", disse. Em relação ao Conselho Federativo, Appy explicou que o órgão, que definirá as políticas fiscais e tributárias dos governos locais por maioria de votos e por maioria de população nos estados e nos municípios, será um órgão técnico, sem poder político. O secretário também informou que a lei complementar terá uma fórmula de distribuição para repartir os recursos do IBS aos governos locais. Sobre os créditos acumulados de ICMS, um dos passivos que a reforma tributária terá de resolver, Appy disse que o pagamento pelos estados às empresas com direito a recebê-los estará garantido por 240 meses (20 anos). Por meio dos créditos tributários, uma empresa pode obter descontos no pagamento de tributos ou serem reembolsadas por causa de tributos cobrados a mais ao longo da cadeia produtiva. A aprovação de projetos de lei  complementar exige o apoio de mais da metade dos integrantes de cada Casa: ou seja, ao menos 257 deputados e 41 senadores. (Com informações da Agência Brasil)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

impostos ICMS Reforma tributária bernard appy

Temas

Economia Governo Notícia

LEIA MAIS

evangélicos

Isenção prevista em reforma tributária beneficiará 40 entidades ligadas a pastores bolsonaristas

Eleições

Janja e Michelle tiveram papel estratégico inédito na eleição de 2022, revela pesquisa

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SEGURANÇA

Entenda situação da PEC da Segurança Pública na Câmara dos Deputados

2

SEGURANÇA PÚBLICA

Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas

3

Legislação

Nova lei caracteriza abandono afetivo como ilícito civil

4

TRANSPORTE AÉREO

Câmara aprova proibição da cobrança por malas de até 23 kg em voos

5

SEGURANÇA

Após minuto de silêncio, deputados aplaudem morte de "bandidos" no RJ

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES