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Congresso em Foco
15/7/2023 | Atualizado às 12:08

A proposta da reforma tributária foi aprovada semana passada pela Câmara em dois turnos de votação. A expectativa é que o texto seja aprovado pelo plenário do Senado apenas em outubro. Por se tratar de mudança na Constituição, será necessário o apoio de ao menos 49 senadores em duas rodadas de votação. Caso seja alterado, o texto terá de voltar à Câmara.
Appy disse que o governo quer construir os projetos em parceria com os estados e os municípios e que os governos locais terão alguns espaços de autonomia, como no caso da alíquota do IBS, tributo de responsabilidade dos governos estaduais e das prefeituras.
De acordo com o secretário, os governos locais poderão estabelecer as alíquotas do IBS, mais altas ou mais baixas, por lei complementar. No entanto, se nada for feito, prevalecerá a alíquota de referência definida nacionalmente. "Se não fizerem nada, vale a de referência", disse.
Em relação ao Conselho Federativo, Appy explicou que o órgão, que definirá as políticas fiscais e tributárias dos governos locais por maioria de votos e por maioria de população nos estados e nos municípios, será um órgão técnico, sem poder político. O secretário também informou que a lei complementar terá uma fórmula de distribuição para repartir os recursos do IBS aos governos locais.
Sobre os créditos acumulados de ICMS, um dos passivos que a reforma tributária terá de resolver, Appy disse que o pagamento pelos estados às empresas com direito a recebê-los estará garantido por 240 meses (20 anos). Por meio dos créditos tributários, uma empresa pode obter descontos no pagamento de tributos ou serem reembolsadas por causa de tributos cobrados a mais ao longo da cadeia produtiva. A aprovação de projetos de lei complementar exige o apoio de mais da metade dos integrantes de cada Casa: ou seja, ao menos 257 deputados e 41 senadores. (Com informações da Agência Brasil)SEGURANÇA PÚBLICA
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