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Ataque à democracia

Todos que "pactuaram" contra democracia serão responsabilizados, diz Moraes

O ministro do STF é o responsável pelos casos do 8 de Janeiro; segundo ele, todos que colaboraram para a tentativa de golpe serão investigados

Congresso em Foco

8/1/2024 | Atualizado às 16:29

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Ministro Alexandre de Moraes. Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Ministro Alexandre de Moraes. Foto: Carlos Moura/SCO/STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes afirmou nesta segunda-feira (8) que a "democracia venceu" e que o momento é de união do país. Para ele, no entanto, união não significa esquecer ou anistiar os atos golpistas do 8 de Janeiro. "A democracia venceu. O estado constitucional permaneceu", disse Moraes durante o ato "Democracia Inabalada", realizado no Congresso Nacional.  "Impunidade não representa Paz, nem União. Todos aqueles que pactuaram, covardemente, com a quebra da Democracia e a tentativa de instalação de um estado de exceção, serão devidamente investigados, processados e responsabilizados na medida de suas culpabilidades." O ato "Democracia Inabalada"conta com a presença dos presidentes dos Três Poderes: Lula, como presidente da República, ministro Luís Roberto Barroso, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como presidente do Congresso. Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  Moraes defendeu que depois de um ano dos atos golpistas esse é o momento para unir o país e celebrar a democracia. Moraes defendeu ainda a regulamentação das redes sociais, que ele indicou como um impulsionador de ideias antidemocráticas e de um populismo extremista. Para o ministro, aquilo que não é aceito na vida real também não pode ser aceito na vida digital. Assista: O ato contou com o discurso da governadora Fátima Bezerra (PT-RN), que representou todos os chefes dos poderes Executivos estaduais. A governadora disse que o momento é de união, mas que isso não significa anistia para os golpistas. "É isso que o povo espera de nós: União, solidariedade e responsabilidade no destino de nosso país", disse Fátima Bezerra. Os atos golpistas completam um ano nesta segunda-feira (8). A tentativa de golpe fracassou, com a prisão de bolsonaristas e a abertura de milhares de processos na Justiça brasileira. Um ano depois, o Poder Judiciário ainda julga os acusados de agir contra o Estado Democrático de Direito. As investigações sobre os financiadores e autores intelectuais também seguem. Evento governista O ato "Democracia Inabalada" contou principalmente com políticos de esquerda e identificados com o governo Lula. Antes do evento, senadores da oposição soltaram uma nota conjunta criticando a realização do ato. Também criticam os inquéritos sobre o8 de Janeiro conduzidos pelo STF. Os senadores signatários fazem parte dos partidos: PL, PP, Republicanos, Novo, PSDB, Podemos, União Brasil e PSD. Leia aqui a íntegra do documento. Para o líder do Governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), aqueles que não foram ao ato sem uma justificativa plausível está insistindo na narrativa do 8 de Janeiro. O senador indicou que Lira, por exemplo, apresentou um motivo válido para não estar na solenidade. "Hoje não é um evento da direita ou da esquerda", disse Randolfe ao chegar no Congresso. "O ato é para reafirmar que a democracia é para hoje e para sempre". O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também iria participar do evento. No entanto, cancelou sua participação por motivos de saúde em sua família, segundo a assessoria. Leia mais sobre o um ano do 8 de Janeiro:
  • Bombas, pedras e estilhaços; veja fotos da tentativa de golpe em Brasília
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  • STF condenou 30 por atos golpistas até agora; veja quem são eles
  • Operação Lesa Pátria, da PF, teve ao menos 117 alvos por tentativa de golpe
  • Passado um ano, só uma pessoa foi denunciada por financiar atos golpistas
  • 8 de Janeiro: um ano depois, 30 já foram condenados por tentativa de golpe
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