Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governo calcula até 12 senadores aliados na CPMI dos Atos ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Atos Antidemocráticos

Governo calcula até 12 senadores aliados na CPMI dos Atos Antidemocráticos

O senador Randolfe Rodrigues afirma que o governo terá maioria entre os 16 senadores que compõem a CPMI dos Atos Antidemocráticos.

Congresso em Foco

3/5/2023 6:47

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Enquanto na Câmara dos Deputados o PL das Fake News tinha votação adiada nesta terça-feira (2), no Senado os aliados do presidente Lula articulavam para ter maioria na composição da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do Atos Antidemocráticos. O trabalho dos governistas é para que, das 16 vagas pertencentes ao Senado, ao menos 12 fiquem sob o comando de aliados do Planalto. A CPMI, contudo, deve iniciar os trabalhos apenas na segunda quinzena de maio.

"Estou confiante que as indicações do União Brasil serão coerentes com os aliados do governo. Estou contando que teremos, da parte do Senado, de 10 a 12 membros aliados com o governo", calcula o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo no Congresso.

Os parlamentares do União Brasil estão entre os mais procurados pelos governistas nestas últimas horas. O motivo se dá porque aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), apostam que Arthur Maia (União Brasil-BA) seja o presidente da CPMI dos Atos Antidemocráticos. Por ser oposição ao PT na Bahia e devido à relação que possui com ACM Neto (União Brasil-BA), Maia sofre rejeição do Planalto para assumir a presidência da CPMI. Apesar das articulações, Maia se mantém como o mais cotado para a vaga.  

"A Câmara preside e o Senado relata, como o bloco maior é o de 172 deputados na Câmara o presidente sai dali. O nome levantado é o de Maia e é provável que ele assuma [a presidência]", disse a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Para a deputada Maria do Rosário (PT-RS) , Maia, apesar de possuir rejeições por parte de aliados do governo, traria equilíbrio ao colegiado. "O que precisamos é a segurança de que quem venha a assumir essa CPMI esteja totalmente contrário aos atos de 8 de janeiro para que nunca mais isso aconteça aqui, mesmo que tenha que responsabilizar parlamentares", reforçou.

No União Brasil, os parlamentares alegam que indicar Maia para a presidência da CPMI seria um sinal de independência do parlamento. Resta a eles, agora, convencerem o Palácio. 

"Indicar o Maia é uma sinalização de independência da CPMI, que irá tanto atrás de bolsonaristas que financiaram, influenciaram e atiçaram ataques aos Três Poderes, como também irá investigar omissões do governo federal", defende o deputado Kim Kataguiri (União-SP).

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

deputados Randolfe Rodrigues senadores jandira feghali Maria do Rosário comissão mista Glauber Braga arthur maia PL das fake news Zé Trovão cpmi dos atos antidemocráticos

Temas

Justiça Governo País Democracia Congresso Notícia

LEIA MAIS

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Hugo Motta repudia sanção dos Estados Unidos a Alexandre de Moraes

Sanção internacional

Associação Brasileira de Imprensa manifesta apoio a Moraes após sanção

GOVERNO

"Dia sagrado da soberania", diz Lula sobre negociação de tarifas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

OSCAR DA POLÍTICA

Votação do Prêmio Congresso em Foco termina nesta quarta; participe

2

Vote já!

Últimas horas para votar no Prêmio Congresso em Foco: ainda dá tempo!

3

MUNDO

Foragida da Justiça, Carla Zambelli é presa na Itália

4

Tarifaço

Veja os produtos perecíveis mais afetados por tarifa dos EUA

5

Tarifaço

Suco de laranja, carvão e peças de avião estão fora da tarifa dos EUA

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES