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Movimento de mulheres negras pede ao STF ações contra o racismo e a violência de gênero

Congresso em Foco

30/9/2020 11:23

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Foto: Marcello Casal Jr. / Arquivo Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr. / Arquivo Agência Brasil
Movimentos de mulheres negras vão ao Supremo Tribunal Federal (STF) entregar uma carta pública das Mulheres Negras contra o Racismo e o Sexismo e pelo Bem Viver, nesta quarta-feira (30) às 13h. O documento será entregue ao gabinete do presidente da Supremo, Luiz Fux, com o objetivo de reiterar compromissos estabelecidos na Constituição Federal 1988. "Agora convocamos o Poder Judiciário a assumir a sua responsabilidade constitucional com a proteção de nossas vidas e com o exercício de nossas liberdades", consta no documento. >Bolsonaro dá vice-lideranças ao Centrão e afasta Zambelli e antigos aliados "Com a posse do Ministro Luiz Fux na Presidência do Supremo Tribunal Federal, renovamos nosso compromisso com a Constituição de 1988 e esperamos que esta Corte se comprometa diante de nós com o direito à vida, pelo reconhecimento pleno de nossa igual humanidade, pelo direito a ter direitos e pelo reconhecimento e valorização das diferenças", explicam. Entre os seus 26 pontos, a carta traz um clamor para o direito à vida da população negra, reafirmando a existência de um "genocídio" em curso contra a população, principal alvo de violência policial, feminicídio e outras formas de violência. O documento pede também a garantia de direitos em relação à demarcação de terras de populações quilombolas, políticas de saúde, moradia, trabalho, educação e enfrentamento do racismo em diversos âmbitos, incluindo o religioso e o ambiental. Elas pedem também que sejam cumpridas as normas previstas no Estatuto da Igualdade Racial e a implementação do Sistema Nacional de Promoção de Igualdade Racial (Sinapir). O grupo afirma que as mulheres negras têm sido os principais alvos do racismo e das discriminações de gênero nas suas mais diversas nuances. O documento reúne mais de 2 mil assinaturas, entre elas 624 entidades e 1.510 ativistas. A filósofa Sueli Carneiro, a socióloga Vilma Reis e Anielle Franco, irmã da vereadora Marielle Franco, morta em 2018, estão entre as signatárias do documento. >Centrão age nos bastidores para impedir votação de prisão em 2ª instância
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STF Luiz Fux racismo Estatuto da Igualdade Racial violência de gênero marielle franco população negra Vilma Reis Sueli Carneiro Sinapir Movimento de mulheres negras Anielle Franco

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