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Como a captura corporativa da política brasileira faz a boiada passar
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23/6/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 16:58
![[fotografo]EBC[/fotografo] [fotografo]EBC[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/06/001_supremo_tribunal_federal.jpg) 
 
 Embora não se possa dizer ou provar que houve qualquer negociação, a tentativa de intimidação nesse tipo de visita fica patente. Trata-se, para nós, de pressão indevida ao julgador, que se soma às notas recentes sobre eventual descumprimento a decisões judiciais.
Em outro fronte, nesta segunda (22), a Corregedoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na pessoa do ministro Og Fernandes, decidiu não solicitar documentos do WhatsApp que permitiriam identificar os autores de disparos em massa nas eleições de 2018 para juntá-los às ações sobre envio massivo que aguardam julgamento na Corte, sob o argumento de que a PF deve antes periciá-los e de que a juntada poderia estender o tempo do processo.
Das oito ações pedem a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão no TSE desde 2018, duas tiveram seu julgamento iniciado há apenas duas semanas e outra deve ser julgada nesta terça (23). Ou seja, o tempo para pautar e tramitar as ações parece depender muito mais de vontade política do que de incrementos nos processos.   
Estamos atentos a todas essas movimentações, e esperamos que o Judiciário não se intimide. Na Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, que reúne mais de uma centena de organizações e movimentos sociais de todo o país, continuaremos insistindo para que o TSE julgue, ainda neste ano, todos os processos que tramitam na Corte relativamente à cassação da chapa Bolsonaro/Mourão. 
Precisamos mostrar à sociedade a necessidade de que o TSE cumpra seu papel e confirme se estes crimes foram ou não cometidos. 
*Luciano Caparroz e Maria Mello são integrantes da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político
Leia outros artigos da Plataforma pela Reforma do Sistema Político
Embora não se possa dizer ou provar que houve qualquer negociação, a tentativa de intimidação nesse tipo de visita fica patente. Trata-se, para nós, de pressão indevida ao julgador, que se soma às notas recentes sobre eventual descumprimento a decisões judiciais.
Em outro fronte, nesta segunda (22), a Corregedoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na pessoa do ministro Og Fernandes, decidiu não solicitar documentos do WhatsApp que permitiriam identificar os autores de disparos em massa nas eleições de 2018 para juntá-los às ações sobre envio massivo que aguardam julgamento na Corte, sob o argumento de que a PF deve antes periciá-los e de que a juntada poderia estender o tempo do processo.
Das oito ações pedem a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão no TSE desde 2018, duas tiveram seu julgamento iniciado há apenas duas semanas e outra deve ser julgada nesta terça (23). Ou seja, o tempo para pautar e tramitar as ações parece depender muito mais de vontade política do que de incrementos nos processos.   
Estamos atentos a todas essas movimentações, e esperamos que o Judiciário não se intimide. Na Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político, que reúne mais de uma centena de organizações e movimentos sociais de todo o país, continuaremos insistindo para que o TSE julgue, ainda neste ano, todos os processos que tramitam na Corte relativamente à cassação da chapa Bolsonaro/Mourão. 
Precisamos mostrar à sociedade a necessidade de que o TSE cumpra seu papel e confirme se estes crimes foram ou não cometidos. 
*Luciano Caparroz e Maria Mello são integrantes da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político
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