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Renegociação de dívidas de estados e municípios é sancionada com vetos

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

14/1/2021 10:02

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[fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo]

[fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo]
Jair Bolsonaro sancionou, no Diário Oficial da União de hoje (14), o Projeto de Lei Complementar 178/2021, que promove o equacionamento das dívidas dos entes federados com a União. O texto, originário do PLP 101/2020, foi aprovada no Senado em meados de dezembro. A lei traz novas regras para que estados e municípios façam sua adesão ao programa - a principal delas reduz de 70% para 60% o nível mínimo de comprometimento da receita corrente líquida com despesas com pessoal para que possam aderir ao regime. O texto também dá duas alternativas aos entes que não pagaram suas dívidas do plano de renegociação anterior, de 2017: recalcular os valores de prestações não pagas ao saldo devedor, incluindo encargo; ou estender o teto de gastos até 2023. "O plano não tem como finalidade premiar estados que não tiveram controle sobre suas dívidas. Estamos criando mecanismos para que os gestores públicos possam ter a oportunidade de regularizar suas situações, tomando o controle e a gestão fiscal do ente que administram", disse o relator do projeto no Senado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO), à Agência Senado em dezembro. O presidente Jair Bolsonaro apresentou nove razões de veto ao texto, encaminhadas pelo Ministério da Economia. Entre os vetos, está a possibilidade de que não configure descumprimento do plano de renegociação se o ente não cumprir suas obrigações por conta de calamidade pública. Para a pasta de Paulo Guedes, a medida contraria o interesse público ao não estabelecer critérios claros sobre o que seria a calamidade e por quanto tempo ela poderia durar. > Bolsonaro sanciona Lei que permite pagamento por serviços ambientais > Grupos lutam para novo comando da Câmara avançar contra racismo e LGBTfobia
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