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Maioria do STF derruba restrições a doação de sangue por homossexuais

Congresso em Foco

8/5/2020 21:06

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Passeata LGBT em frente ao STF [fotografo] EBC [/fotografo]

Passeata LGBT em frente ao STF [fotografo] EBC [/fotografo]
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Saúde que dificultam a doação de sangue por homens homossexuais.
A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi ajuizada pelo PSB, em 2016. O partido questionou os dispositivos que impedem a doação de sangue por "homens que tiveram relações sexuais com outros homens e/ou as parceiras sexuais destes" nos 12 meses anteriores ao ato da doação. O caso começou a ser julgado em outubro de 2017 e ficou suspenso após pedido de vistas feito pelo ministro Gilmar Mendes. Apesar de ser antigo, o caso ganhou fôlegos nos últimas por causa da pandemia de covid-19. No fim de abril, a Defensoria Pública da União pediu ao STF que revisse as normas da Anvisa. "A situação dos bancos de sangue do país encontra-se em estado crítico, em particular pela imposição da pandemia pelo COVID-19, como relatam os hemocentros estaduais e, como consta nos autos, o apelo feito pelo Ministério da Saúde para doação de sangue pela população", diz o pedido. O relator Edson Fachin considerou as normas inconstitucionais. Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux acompanharam o relator. Após devolver o processo para apreciação do plenário, Gilmar Mendes também acompanhou o voto do relator. O mesmo foi feito pelo presidente Dias Toffoli e pela ministra Carmen Lúcia. Celso de Mello, Ricardo Lewandowiski, Marco Aurélio e Alexandre de Moraes, divergiram do relator e votaram favoráveis a manutenção dos dispositivos. O processo será encerrado nesta sexta-feira (8) às 23h59, até lá, os ministros podem mudar seus votos.
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Gilmar Mendes Luiz Fux cármen lúcia supremo tribunal federal anvisa homossexuais rosa weber dias toffoli celso de mello Luís Roberto Barroso Ministério da Saúde marco aurélio Ricardo Lewandowiski edson fachin Agência Nacional de Vigilância Sanitária Alexandre de Moraes

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