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Desinformação do governo Bolsonaro ampliou mortes por covid, indica relatório

Congresso em Foco

25/6/2021 11:31

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Em sua fala, Bolsonaro manteve a postura negacionista sobre questões ambientais e sanitárias

Em sua fala, Bolsonaro manteve a postura negacionista sobre questões ambientais e sanitárias
A disseminação de informações inconsistentes e de fake news por meio de canais oficiais do governo federal resultou na ampliação do contágio e de mortes pela covid-19 no país. Esta é uma das conclusões do relatório "Infodemia e a Covid-19 - A informação como instrumento contra os mitos", divulgado pela ONG Artigo 19. "Os setores de saúde em todo o mundo seguiram os caminhos da pesquisa e da disponibilização de métodos seguros de prevenção. Enquanto isso, no Brasil, o conflito entre ciência e negacionismo já resultou em mais de 400 mil mortes, em um saldo que se amplia todos os dias", diz um trecho da pesquisa. Outra revelação do relatório é que, a cada pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro que contrariava as orientações de cuidados sanitários da Organização Mundial da Saúde (OMS), "houve um crescimento da curva de contaminação e de mortes no país". O estudo da ONG analisou pedidos de informação feitos ao Ministério da Saúde e coletados até 12 de abril. Em seguida, os comparou com dados publicados em portais públicos de transparência ativa e em declarações oficiais da pasta e da Presidência da Republica. Tudo isso para, no final, trazer um diagnóstico de 27 páginas sobre o cenário de transparência e acesso à informação no Brasil. A pesquisa verificou, portanto, 35% de respostas com ausência de informação, 20% de respostas com informação parcial e 20% de negativa de acesso. Quanto à qualidade da resposta, 60% dos pedidos tiveram retorno insuficiente, sendo 25% de retornos de informação não correspondentes à pergunta, 25% de informação com fundamentação inadequada e 10% de informação incompleta. Em relação à conformidade das informações prestadas, apenas 15% foram consideradas "consonantes com a realidade", sendo 35% dos pedidos respondidos e verificados em informação desonesta, 25% classificados em desinformação intencional e 20% classificados em "apagão" e 5% classificados em informação parcial. No estudo, a ONG também questionou o Ministério da Saúde sobre pontos como a crise do oxigênio em Manaus, a disponibilização do aplicativo TrateCov, vacinação de indígenas, dentre outros assuntos sensíveis ao contexto pandêmico, e comparou as respostas oficiais às declarações públicas de Jair Bolsonaro. Com isso, foi verificado que o presidente brasileiro, ao lado do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, se tornaram os principais símbolos da infodemia. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), a infodemia ocorre quando há uma multiplicação de informações dissonantes nos espaços que deveriam prover acesso à informação confiável. Leia na íntegra o relatório da Artigo 19, concluído em maio:

> Em CPI, epidemiologista estima que 400 mil vidas poderiam ter sido salvas

> Documento que Onyx diz ser falso está no sistema do Ministério da Saúde

> Lula venceria Bolsonaro em primeiro turno, segundo pesquisa Ipec

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