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Coronavírus: MPF recomenda cancelamento de passagens aéreas sem ônus

Congresso em Foco

11/3/2020 | Atualizado às 9:04

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Paciente é transportado em hospital no Irã, infectado com o Coronavírus[fotografo]Twitter[/fotografo]

Paciente é transportado em hospital no Irã, infectado com o Coronavírus[fotografo]Twitter[/fotografo]
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que elabore ato normativo que assegure aos consumidores a possibilidade de cancelamento sem ônus de passagens aéreas nacionais e internacionais para destinos atingidos pelo novo coronavírus (Covid-19). > Mortes por coronavírus no mundo passam de 4 mil Para o MPF, a cobrança de taxas e multas, em situações de emergência mundial em saúde, é prática abusiva e proibida pelo Código de Defesa do Consumidor. A medida deve atender clientes de companhias aéreas que tenham adquirido passagens até 9 de março (data de assinatura da recomendação), tendo como origem os aeroportos do Brasil. Além disso, deve garantir também a possibilidade de remarcação de viagens para a utilização de passagens no prazo de até 12 meses. O MPF também defende que as companhias aéreas devolvam valores cobrados como multas ou taxas de todos os consumidores no Brasil que já solicitaram o cancelamento de passagens em função da epidemia. A recomendação foi expedida com base em inquérito civil que tramita no Ministério Público Federal no Ceará para acompanhar a propagação do coronavírus. Responsável pela ação, a procuradora da República Nilce Cunha Rodrigues argumenta que o Código de Defesa do Consumidor prevê, como direito básico do consumidor, a revisão de cláusulas contratuais devido a fatos supervenientes, como é o caso da situação atual de enfrentamento da emergência de saúde pública. "Mesmo não sendo de responsabilidade das empresas o fato extraordinário, a vulnerabilidade do consumidor nessas relações de consumo autoriza tal medida", disse. Mais de 4 mil casos já foram confirmados em todo o mundo. No Brasil, 35 pessoas estão infectadas pelo Covid-19.  A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro, Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), dado o grau de avanço dos casos de contaminação. O Brasil seguiu o mesmo caminho. Atualmente, são monitorados 893 casos suspeitos e outros 780 já foram descartados. De acordo com a pasta, os dados foram repassados pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Com informações da Agência Brasil > Carla Zambelli pede parecer a ministro sobre risco de coronavírus em ato do dia 15
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