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Reforma Tributária

"Extremamente feliz", diz Appy sobre aprovação em 1º turno da tributária

Bernard Appy é secretário extraordinário da reforma tributária comemorou aprovação no Senado, de onde acompanha votações desde terça-feira

Congresso em Foco

8/11/2023 20:32

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O secretário extraordinário da Reforma Tributária no Ministério da Fazenda, Bernard Appy, acompanha as votações no Senado desde terça-feira

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O secretário extraordinário da Reforma Tributária no Ministério da Fazenda, Bernard Appy, acompanha as votações no Senado desde terça-feira Foto: Roque de Sá/Agência Senado
O Secretário Extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, afirmou que está "extremamente feliz" com a aprovação da reforma tributária em 1º turno no Senado. O texto passou por 53 votos a 24 e agora será votado em 2º turno. Appy acompanhou toda a votação no plenário desde o início da tarde desta quarta-feira (8). O secretário do Ministério da Fazenda também estava na Comissão de Constituição e Justiça na terça-feira (7), quando o texto foi aprovado por 20 votos a 6. Appy afirmou ainda que ainda que o placar tenha sido apertado, o importante é que a Proposta de Emenda à Constituição foi aprovada. Foram 53 votos a favor do relatório do senador Eduardo Braga (MDB-AM) e eram necessários 49. O secretário da Fazenda disse ainda que a articulação política foi necessária, mas que a "relação custo-beneficio" da reforma tributária "foi muito boa". O parecer de Braga aumentou o número de setores com tratamento especial na reforma tributária. Uma das principais alterações nesse sentido foi o estabelecimento de uma alíquota intermediária. Segundo o texto da Proposta de Emenda à Constituição aprovado na Câmara, haveria 3 níveis de alíquotas no novo sistema tributário:
  • alíquota geral: paga pela maior parte dos setores da economia, sem nenhum tipo de desconto;
  • alíquota reduzida em 60%: paga por setores considerados estratégicos, como saúde, educação, transporte público, produto e insumos agropecuários, etc;
  • alíquota zero: isenção para produtos básicos, da cesta básica.
Agora, Braga criou a nova alíquota reduzida em 30%. Isso significa que os setores incluídos nesse nível pagarão somente 70% da alíquota geral. Os profissionais liberais, como advogados, engenheiros e médicos, por exemplo, são os beneficiados.
  • Lobby deu certo: os setores que conseguiram mudanças na tributária
Em um manifesto, 72 economistas e empresários criticaram o aumento de exceções na reforma tributária. "Reconhecemos que concessões são necessárias para viabilizar politicamente a aprovação da reforma, mas advertimos que, sob a perspectiva técnica, o limite razoável já foi atingido ou mesmo superado", diz o documento. Apesar disso, os economistas também defenderam a aprovação da PEC. Entre os signatários do manifesto estão Affonso Celso Pastore , Armínio Fraga e Gustavo Loyola, ex-presidentes do Banco Central, e Henrique Meirelles e Guido Mantega, ex-ministros da Fazenda. Leia aqui a íntegra do manifesto.
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