Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Com PEC do marco temporal na CCJ, Pacheco defende conciliação no STF

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Marco temporal

Com PEC do marco temporal na CCJ, Pacheco defende conciliação no STF

O STF começou a conciliação com a União e o Congresso sobre o marco temporal, mas oposição no Senado quer aprovar PEC sobre a tese

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Gabriella Soares

9/7/2024 15:35

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Após mais de um mês de protesto, comitiva da Apib se retirou da mesa de negociação no STF sobre o marco temporal. Foto: Maiara Dourado/Cimi

Após mais de um mês de protesto, comitiva da Apib se retirou da mesa de negociação no STF sobre o marco temporal. Foto: Maiara Dourado/Cimi
Apesar de o Senado ter começado a tramitação da proposta de emenda à Constituição (PEC) do marco temporal, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), indicou que a solução para o tema está na conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Gilmar Mendes convocou uma mesa de conciliação sobre o tema, com presença de movimentos indígenas, do setor produtivo, do Congresso e do governo Lula (PT). "Em relação ao marco temporal, as terras indígenas e as terras produtivas do Brasil, nós temos que confiar neste instante e eu estou muito entusiasmado com a iniciativa do STF de ao invés de só decidir pela inconstitucionalidade do que decidimos aqui, poder inaugurar a conciliação e composição", disse Pacheco. "A PEC é uma iniciativa respeitável do senador Dr. Hiran, que é um excelente senador, está na pauta da CCJ, mas nós temos neste momento de buscar a solução. E a solução se dá agora sobre a aferição em cima de cada caso concreto". Pacheco disse que já indicou senadores para participar da mesa de conciliação. O STF suspendeu as ações sobre o marco temporal em abril deste ano até que uma solução de consenso seja definida.
  • Vetos: 45% das derrotas de Lula em 2023 foram no marco temporal
A tese do marco temporal limita a 5 de outubro o reconhecimento para a demarcação de terras indígenas. De acordo com o texto, os povos originários teriam direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou disputavam em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal. A proposta foi aprovada pelo Congresso em 2023. O presidente Lula chegou a vetar a tese, mas seu veto foi derrubado. No total, o presidente Lula vetou 34 trechos do projeto do marco temporal. Para alguns deles, houve acordo e os vetos foram mantidos pelo Congresso, como os trechos relacionados a indígenas isolados. A PEC do marco temporal foi apresentada pelo Dr. Hiran (PP-RR) e tem como relator o senador Esperidião Amin (PP-SC), que tem parecer favorável ao projeto. O texto está pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para começar a ser analisada na quarta-feira (10).
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF Lula supremo tribunal federal Esperidião Amin Rodrigo Pacheco governo Lula mARCO TEMPORAL Dr. Hiran

Temas

Reportagem Direitos Humanos Congresso

LEIA MAIS

Congresso

Projeto prevê assento extra gratuito a passageiros com obesidade gra

JUDICIÁRIO

"Careca do INSS" poderá escolher se vai depor na CPMI, decide Mendonça

Violência Escolar

Audiência pública discute a violência nas escolas brasileiras

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

RELAÇÕES EXTERIORES

Após condenação de Bolsonaro, Eduardo defende invasão dos EUA

2

Julgamento do Golpe

Internet reage com memes à condenação histórica de Bolsonaro

3

Julgamento do Golpe

Conselheiro de Trump ataca STF e Moraes após condenação de Bolsonaro

4

TRAMA GOLPISTA

Quem são os próximos a serem julgados por tentativa de golpe no STF?

5

CORRUPÇÃO

PF prende "Careca do INSS" em operação contra fraude em aposentadoria

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES