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Bolsonaro indicará juízes "duros com o crime", diz Moro

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17/12/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 11:17

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Moro convive com ameaças de morte desde quando era juiz da Lava Jato em Curitiba[fotografo]Rafael Carvalho/Gov. de transição[/fotografo]

Moro convive com ameaças de morte desde quando era juiz da Lava Jato em Curitiba[fotografo]Rafael Carvalho/Gov. de transição[/fotografo]
O governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) poderá indicar, no mandato que se inicia em 2019, pelo menos dez ministros para tribunais supeirores. O órgão no governo que tratará das indicações do Executivo é a Secretaria Nacional da Justiça, vinculada ao ministério que será chefiado pelo ex-juiz federal Sergio Moro. Segundo o futuro ministro, a pasta deverá fazer indicações linha-dura. "A ideia é sempre buscar magistrados que sejam independentes, íntegros, e que tenham também uma história profissional consistente com a política do governo. Ou seja, magistrados que sejam independentes, íntegros, mas duros contra o crime", disse Moro nesta segunda-feira (17) no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde trabalha a equipe de transição. Segundo o prazo em que os atuais membros se aposentarão compulsoriamente, dez ministros de tribunais superiores serão substituídos até o fim de 2022: dois no Supremo Tribunal Federal (STF), dois no Superior Tribunal de Justiça (STJ), dois no Tribunal Superior do Trabalho (TST) e quatro no Superior Tribunal Militar (STM). No ministério da Justiça, a área das indicações ficará sob a tutela de Maria Hilda Marsiaj. Hoje subprocuradora da República, a futura Secretária Nacional de Justiça também ficará responsável por áreas como as políticas de imigração e a concessão de registros sindicais, tarefa hoje sob o Ministério do Trabalho, que será extinto.
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